
“Viajar para a República Tcheca é uma aula de História”, resumiu Eduardo Barbosa, diretor da Flot. A operadora leva um grupo de 76 agentes de viagens para um megafam pelo país no centro da Europa.
Barbosa ressaltou a diversidade e a quantidade de atrações em um território pequeno, especialmente no interior. “Além de Praga o roteiro incluiu cidades que ainda não são tão conhecidas pelo público brasileiro”, ressaltou.
Como Brno – segunda maior cidade da República Tcheca, que oferece uma combinação de arquitetura, gastronomia e cervejarias – Kutná Hora – destino a 30 quilômetros de Praga que ganhou notoriedade no período medieval pela mineração.
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“Os tchecos são low profile. Eles nunca serão espalhafatosos e o país não faz muito ‘barulho’ em termos de espaço de mídia. Mas saibam que o país tem muitos detalhes e tesouros para serem descobertos”, revelou Luis Fernando Destro, diretor do Turismo Tcheco no Brasil.
Opinião dos agentes
Os participantes entrevistados foram unânimes em ressaltar a oportunidade de conhecer o destino como um importante gatilho para alavancar as vendas. Anna Claudia Mota, da NM Viagens, ressaltou a cultura rica e a gastronomia vasta como diferenciais para apresentar um destino “impactante”.
Sempre vendi Praga, que é um destino muito procurado na agência. A cidade é mesmo belíssima, mas também descobrimos uma oferta importante no interior, com muita história e oportunidades de passeios”, destacou Maria Helena Siufi, da Marconi Turismo. A opinião é compartilhada por Patrícia Guimarães, da GBond. “A viagem é essencial para conhecermos os atrativos e desenvolvermos novos pacotes”, disse.
Andressa Marques, da Almanaque, considera a experiência válida para dar mais propriedade ao vender o destino aos clientes. “O interior é a grande novidade, um outro lado do país, além da capital, Praga, que já é muito procurada”, explicou.
Geraldo Rocha, agente de viagens e presidente da Abav Nacional viaja com a esposa, Iria Rocha. Ele destacou que a maior demanda ainda é para a combinação do destino com outras capitais imperiais – como Viena (Áustria) e Budapeste (Hungria). Ela reforçou a complexidade do roteiro.
“É preciso muita organização para trazer 76 agentes de viagens, eu nunca tinha visto um famtour deste tamanho. Nós, que trabalhamos com grupos, sabemos a dificuldade de formatar um roteiro como esse e esperamos ajudar o turismo do país com a chegada de cada vez mais turistas brasileiros”, disse Iria.
Barbosa reforçou outro diferencial importante do destino. “Apesar de fazer parte do Euro desde 2004, o país segue com a Coroa Tcheca como moeda. Esse é um facilitador, já que o preço acaba sendo mais baixo que em outros países”, finalizou.
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