
A Norwegian Air reportou um prejuízo de US$ 135 milhões no primeiro trimestre do ano. O valor, aliás, representa uma queda de 9% em relação ao mesmo período de 2018. A low cost atribui parte do valor ao embargo de 18 aviões Boeing 737 Max 8 da companhia.
A receita total do trimestre, contudo, foi de pouco mais de US$ 1 bilhão. O valor é 14% superior ao do primeiro trimestre de 2018. A companhia afirma que o valor foi impulsionado, principalmente, pelo crescimento intercontinental e pelo aumento do tráfego nos países nórdicos.
“Estamos satisfeitos com os desenvolvimentos positivos neste trimestre, apesar dos problemas do 737 Max. Tomamos uma série de iniciativas para melhorar a rentabilidade, reduzindo custos e aumentando a receita”, destaca o CEO da Norwegian Air, Bjorn Kjos.
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Em comunicado, a aérea ainda destacou que mais de oito milhões de passageiros voaram durante o trimestre. Representando, assim, um crescimento de 9%. Além disso, o fator de carga alcançou a marca de 81%. Já o custo unitário, excluindo combustível, diminuiu em 8% em comparação com o primeiro trimestre de 2018.
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