A Organização Mundial de Turismo (OMT) publicou uma nota defendendo o posicionamento da sua agência irmã, a Organização Mundial da Saúde (OMS), que se posicionou a favor do relaxamento das restrições de viagens no mundo.

A publicação faz referência à conclusão da OMS de que “restrições de viagem não são efetivas na supressão de casos (da variante Ômicron) em escala nacional”; em específico, foram citados testes, quarentena, isolamentos e vacinas, que devem ser aplicados com base em “avaliações de risco, evitando sobrecarregar viajantes internacionais”.

Zurab Pololikashvili, secretário geral da OMT, afirma que as restrições gerais “são simplesmente contraprodutivas”, reforçando que “cortar a linha de vida do turismo causa mais danos que traz benefícios, especialmente em destinos que dependem de turistas internacionais para empregos, bem-estar econômico e mudanças sustentáveis”.