O Costa Favolosa atracou na costa brasileira nesta quarta-feira (30), em Recife, para dar início a temporada 22/23 que se inicia na próxima segunda-feira (5). O cruzeiro de travessia saiu da Itália e agora encerra sua frota no Brasil, passando por Maceió, Salvador, Rio de Janeiro e Santos (SP). Esta é a maior temporada de cruzeiros da Costa dos últimos dez anos.
A companhia promoveu também duas capacitações de aproximação com cerca de 300 agentes de viagens parceiros da região Nordeste e do Rio de Janeiro. O treinamento aconteceu nesta quinta-feira (1) e teve como foco a plataforma Costa Extra, que é o canal específico para agentes associados.
Em entrevista, Ruy Ribeiro, diretor Comercial da Costa, comemorou os resultados atingidos. “Hoje, nossas vendas estão superiores a 2019, no período pré-pandêmico e a capacidade também está maior pois foi dobrada para esta temporada brasileira. Expandimos o escritório durante a pandemia e acabamos de anunciar nossa próxima temporada com três navios”
Ruy também ressaltou que no ano que vem, serão quase seis meses de operação de novembro a maio com o Costa Diadema. “Estes navios estão sendo muito bem recebidos e o nosso objetivo é estar mais presente no mercado brasileiro que é muito estratégico e o que mais cresce dentro na Costa”, acrescentou o executivo.
A armadora reforçou a boa parceria com os profissionais do trade turístico. “A experiência que um agente de viagem pode proporcionar pro seu cliente é única e nós estamos muito próximos a eles [agentes] nesses últimos anos. Hoje temos quase 300 agentes a bordo porque sabemos que ninguém melhor que eles pra vivenciar e poder passar as infirmações pro seu cliente. Por isso, enxergo o trade e os agentes como o canal mais estratégico que há”, destacou Ribeiro.
A companhia também afirmou que a grande maioria de passageiros atuais são novos ou mesmo os que já consolidados, famosos “repeaters”.
Outra novidade é o embarque em Balneário Camboriú (SC) no Costa Fascinosa que será na próxima temporada de 23/24. “Esperamos muitos novos cruzeiristas pelo tempo de seis meses no Brasil, que é um bom período. O brasileiro quer viajar e o navio consegue oferecer o melhor da gastronomia sem a necessidade de se deslocar com aéreo e essa demanda está muito evidente”, concluiu Ruy.
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