Em julho deste ano, a Copa do Mundo de Futebol Feminino será realizada na Oceania (Austrália e Nova Zelândia), mas em 2027 a sede do evento ainda não está definida. E o Brasil já manifestou interesse em apresentar candidatura. Nesta terça-feira (21), o assunto foi tema de reunião entre a ministra do Esporte, Ana Moser, o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, e o presidente da Embratur, Marcelo Freixo. Os três receberam representantes da Federação Internacional de Futebol Associado, a FIFA, organizadora do evento.
“A Copa do Mundo de Futebol Feminino é um produto consolidado no calendário mundial do esporte, com audiência recorde, estádios lotados e grande fluxo de turistas de todos os continentes. É uma oportunidade muito importante para nosso turismo, os olhos do mundo se voltarão para cá, e vão conhecer um novo Brasil. Vamos dar show, dentro e fora de campo”, disse Freixo.
Caso o Brasil seja definido como anfitrião do evento, essa será a terceira vez que uma Copa do Mundo acontece no país. Em 1950 e 2014, o Brasil foi responsável pelos mundiais masculino.
Agora, em 2023, o mundial feminino será realizado entre julho e agosto, na Oceania: Austrália e Nova Zelândia. A competição começa no dia 20 de julho, e a final está marcada para 20 de agosto. O Brasil entra no torneio buscando seu primeiro título, e está no Grupo F, junto com França, Jamaica e Panamá.
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