Aos 14 anos, Roberto Silva trabalhou em fábrica de calçados e foi engraxate. Sua vocação para o Turismo é despertada ao exercer a função de office-boy em uma agência de viagens. Mal imaginava que chegaria a ser Embaixador da Mongólia no Brasil.
Roberto Silva, o personagem deste episódio da série “O que vivi no Turismo”, exclusiva do Brasilturis, é filho de cearense, nasceu na capital paulista, onde iniciou seus estudos e sua vida profissional.
O ingresso no Turismo se deu na SCTT – Sociedade Comercial de Transporte Transatlântico, do italiano Alfredo Rolla e, posteriormente, na agência de viagens de Nilo Massagli.
“Eles foram meus professores. Aprendi a emitir bilhetes e tenho até um calo na minha mão, porque naquela época era tudo manual” – relembra.
Após 10 anos, já tendo conquistado o cargo de emissor, Roberto começou a pensar em partir para novos caminhos, pois nascia nele o desejo de ter sua própria empresa. Sabia, no entanto, que precisava se qualificar e foi conhecer o outro lado. Ao atuar na Transbrasil e na Lan Chile, aprendeu muito.
“Foram experiências extremamente ricas e, anos após, meu sonho se tornou realidade, com a abertura de uma representação da companhia chilena no Brasil” – informa, com orgulho.
Na sequência de sua trajetória, Roberto Silva aceita o convite de um amigo para abrir a empresa cubana Evasion, no Brasil. E foi ela que sinalizou o caminho que seguiria tempos depois.
“Consegui abrir minha operadora especializada em Cuba mas, seguindo conselhos de amigos, expandi o leque e me especializei em ilhas do Caribe e países da América Central”.
Conheça a trajetória de Roberto Silva no 54º episódio do O que vivi no Turismo
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