O Caribe é um dos destinos ideais para os viajantes que procuram relaxar em praias paradisíacas. As ilhas da região são mundialmente famosas pela beleza natural, pelo mar de águas cristalinas, pela história e pela cultura. Curaçao, localizada um pouco acima da Venezuela, ainda na América do Sul, vem investindo cada vez mais pesado no Turismo e, não por acaso, recebe ano a ano mais turistas de todas as partes do mundo, inclusive, claro, do Brasil.

Curaçao é um país independente, mas que pertence ao reino da Holanda. A ilha conta com pouco mais de 150 mil habitantes, tem bandeira própria, tem sua própria moeda e fala sua própria língua. Contudo, nem o dinheiro nem a comunicação são problemas para os turistas. O inglês é amplamente difundido e o dólar também é aceito nas transações, seja em restaurantes, comércio ou hotéis.

No geral, os curaçalenhos falam mais de uma língua. Além do inglês, o holandês também é praticado por quase todos e, para completar, muitos dos habitantes se arriscam no espanhol. Apesar disso, o idioma oficial do país é papiamento, linguajar bem interessante, principalmente para falantes do português.

O papiamento é bastante parecido com o português, e não se trata de uma coincidência: a origem do idioma é lusitana. Seu nome vem da palavra ‘papear’. O que explica esta familiaridade é que, na época da colonização após o descobrimento, os holandeses trouxeram às suas terras no caribe diversos escravos vindos de regiões como Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, países da África que sofreram com a colonização de Portugal.

Ainda assim, o papiamento tem suas singularidades. Quem visitar Curaçao certamente voltará para casa familiarizado com a expressão ‘Dushi’. Para os curaçalenhos, esta é mais do que apenas uma palavra, mas sim uma maneira de viver.

Dushi pode ser tanto um amigo querido, quanto o garçom que atende sua mesa nos restaurantes do país. Mais do que isso, Dushi é também um adjetivo elogioso: ‘A comida estava Dushi’, ‘a praia é Dushi’ ou ‘meu hotel é dushi’. A expressão resume bem a forma como o povo de Curaçao recebe os turistas e parece levar sua vida. 

Rota para o Caribe

A convite da Avianca e do Escritório de Turismo de Curaçao, o Brasilturis passou cinco dias na ilha paradisíaca e pôde conhecer mais sobre sua história, cultura e, claro, suas belas praias. Apesar de ser o carro chefe do turismo local, quem vai para Curaçao não tem apenas areia e mar para visitar. A ilha também oferece museus, passeios, gastronomia e uma noite agitada com bares e restaurantes. 

Antes de tudo, porém, é fundamental que se tenha em mente que alguns documentos são exigidos para os turistas que pretendem curtir o que Curaçao tem a oferecer. Primeiro, o país exige o Certificado Internacional de Vacinação (CIVP) para febre amarela. O documento pode ser facilmente emitido pelo site do governo brasileiro. É importante lembrar que o Ministério da Saúde recomenda que seja respeitado o período de dez dias entre a vacinação e sua viagem. A dose contra a febre amarela é única, e pode ser adquirida gratuitamente em um posto de saúde. 

Além do CIVP, para entrar em Curaçao é necessária a emissão do Formulário de Imigração Digital. O documento nada mais é do que um questionário preparado pelo governo da ilha aos turistas. Nele, serão requisitadas informações como a data de chegada e de partida de Curaçao, o número de seu voo, sua companhia aérea, país de origem, hotel em que se hospedará na ilha e, por fim, a maneira com que a visita foi agendada. 

Uma vez que todos os documentos estejam devidamente preparados, o caminho está livre para desfrutar do paraíso caribenho. Para os brasileiros, três companhias aéreas oferecem rotas com destino a Curaçao: a Avianca, que sai de São Paulo e faz escala em Bogotá; a Copa Airlines, que também parte de São Paulo, mas com parada no Panamá; e, por fim, a Azul, que fornece um voo direto partindo de Belo Horizonte.

Antes de reservar sua passagem, é importante ficar atento à alta temporada em Curaçao. Os preços de hospedagem e voos costumam ficar mais salgados nos períodos de dezembro a março e julho a agosto. Entretanto, o clima na ilha é bastante favorável durante todo o ano. Seja no inverno ou no verão, a temperatura no país é quente e as chuvas são raras, por isso, escolha com tranquilidade a data que melhor se encaixa ao seu calendário.

Mar ou piscina? 

Quem agenda suas férias em Curaçao provavelmente o faz pensando em curtir o mar do Caribe. Não é pra menos, já que a ilha tem 35 praias ao longo de sua costa, e a grande maioria delas vale uma visita. Portanto, o tempo ideal para aproveitar tudo que o país tem a oferecer é de aproximadamente sete dias de roteiro.

A propaganda não é enganosa. As praias de Curaçao são realmente de tirar o fôlego. As águas do país são cristalinas e donas de um azul turquesa de fazer inveja. Para completar, a temperatura do mar é morna e não há ondas. A sensação é de estar entrando em uma piscina infinita.

Entre todas as praias curaçalenhas, porém, há aquelas que se destacam. Uma das mais famosas do país é a Kenepa Grandi, que merece ser contemplada em todos os roteiros para Curaçao. Kenepa já chegou a ser eleita como uma das cinco praias mais belas de todo o Caribe, em 2021 e com méritos.

Sua faixa de areia é longa e, não importa a época do ano, está lotada de banhistas. Seu mar, como é regra em Curaçao, é de um azul turquesa profundo e suas águas são de temperatura agradável. Ao contrário de outras praias do país, quem quiser conhecer Kenepa Grandi não precisará pagar um centavo sequer. O local dispõe de um estacionamento próximo e é rodeado por algumas opções de quiosques. 

Entretanto, se o que você procura é uma praia um pouco mais reservada e que disponha de uma infraestrutura mais robusta para atender ao turista, Kalki pode ser o destino ideal. Ao contrário de Kenepa Grandi, aqui a faixa de areia é um tanto menor. Porém, a enseada fica localizada logo abaixo de um Beach Club, muito bem equipado com banheiros, um bar com ótimas opções de drinques e, para completar, uma piscina de borda infinita que, olhando de certos ângulos, parece se misturar com as águas do mar.

Também não é necessário pagar para ter acesso à praia, porém, antes de chegar à areia, o banhista precisará passar pelas instalações do Beach Club e, então, descer uma escadaria que enfim o levará à orla. Mais para dentro do mar, ainda são colocadas duas plataformas flutuantes que dispõem de espreguiçadeiras para quem deseja pegar uma cor sob o forte sol do Caribe.

Outro ponto que não pode faltar no roteiro é o Parque Nacional Shete Boka. Trata-se de um conjunto de sete pequenas baías onde o mar se choca violentamente contra as rochas. Ao longo desta parte da costa de Curaçao, não há praias próprias para banho, e as ondas são bem mais violentas. Entretanto, vale a pena a visita pelo belo visual que se pode ter por cima dos rochedos. O parque ainda oferece certa estrutura como banheiros e lanchonetes, mas nada muito sofisticado. É um bom passeio para aqueles que gostam de se aventurar durante as férias.

Conexão Punta-Otrobanda

Não é apenas de sol e mar que vive o turismo de Curaçao. A ilha conta com uma rica história e um passado de dominação e exploração holandesa. O centro de Willemstad, a capital do país, é imperdível. As construções se estendem ao redor de uma baía, que é dividida entre os lados Punta e Otrobanda. As duas regiões, que são também uma espécie de bairros, são ligadas por duas pontes bem famosas, verdadeiros cartões postais da ilha. Seus nomes homenageiam antigas rainhas da Holanda.

A mais antiga e icônica delas, construída ainda no século XIX, no ano de 1888, é a Ponte Rainha Emma. Sua estrutura é bastante interessante. A ponte é toda feita de madeira e se apoia nas águas por meio de 12 plataformas flutuantes. Toda sua envergadura é coberta por arcos de luz que se acendem à noite, dando um visual muito charmoso ao local.

Não existe nenhum vão para a passagem de embarcações embaixo da passarela, o que a torna ainda mais peculiar. A ponte foi projetada para ser movediça, por isso não está presa ao solo. Quando um barco de menor porte precisa passar pela baía, ela se abre em um ângulo de 45º. Quando a embarcação é maior, a ponte se abre a 90º. 

Claro que, se um navio está cruzando o canal, a ponte fica fechada para pedestres. Há uma espécie de código para notificar as pessoas quando a ponte está prestes a ser movida. Se uma bandeira azul está hasteada em sua entrada, significa que, pelos próximos 45 minutos, nenhuma embarcação precisará de passagem. Agora, se a cor da bandeira for laranja, é melhor ter pressa, pois a passarela será fechada dentro de, no máximo, 15 minutos.

Caso o visitante precise cruzar a ponte com urgência e ela estiver fechada, não há o que temer. O governo de Curaçao disponibiliza uma balsa, que cruza a baía ligando Punta a Otrobanda em um trajeto que não chega a durar cinco minutos. Ainda assim, o passeio, que é gratuito, não deixa de ser interessante para os turistas.

Até o final da primeira metade do século XX, a Ponte Emma era acessível para carros de civis. No entanto, com o passar dos anos, os veículos foram ficando cada vez mais pesados, e as estruturas de madeira da passarela não eram firmes o suficiente para aguentar todo o peso necessário com segurança. Assim, surgiu a necessidade de construir uma ponte mais moderna e resistente para ligar Punta a Otrobanda. Desta forma, nasceu a Ponte Rainha Juliana, outro cartão postal da ilha.

A nova estrutura, feita em concreto, foi inaugurada em abril de 1974. A ponte fica localizada em uma parte mais alta de Willemstad, aliado a isso, foi projetada na forma de um V invertido. Portanto, a parte mais alta dela fica exatamente no meio. É de se imaginar que seu pico seja um dos pontos mais altos de toda a capital de Curaçao, fazendo-se imperdível cruzá-la de carro, para se ter uma visão panorâmica de todo o centro histórico da ilha, com o oceano Atlântico de plano de fundo.

Além das duas pontes cruzando a baía, o que mais chama a atenção no centro histórico de Curaçao são suas cores vibrantes. A paisagem é quase que uma pintura, e a lenda por detrás destas cores deixa tudo ainda mais charmoso. Em Curaçao, conta-se que, no século XVII, o governador holandês da ilha obrigou que todos pintassem suas residências de cores vibrantes, pois o sol batendo nas paredes cor de cal das casinhas, que podiam ser vistas da janela de seu gabinete, o dava dores de cabeça e desconforto nos olhos. Assim foi feito, e Willemstad tomou um banho de cores que permanecem vivas até os dias de hoje. 

As artes de Curaçao

Talvez por esse motivo as pinturas e cores tenham se tornado parte da cultura de Curaçao. Em uma pequena volta a pé pelo centro da cidade, os dedos de uma mão não são suficientes para contar quantas paredes com grandiosos e cintilantes murais pintados você irá encontrar. Andar por Willemstad é quase como um passeio por um museu de arte a céu aberto, e uma legião de artistas se destacam nas ruas do país.

O curaçalenho Francis Sling, por exemplo, é o responsável por algumas das mais notáveis pinturas espalhadas pelo centro da cidade. Suas obras são extremamente ricas em detalhes e cores, e o artista tem uma forma peculiar de assinar seus trabalhos. No meio de um emaranhado de formas e informações, Sling pinta um grande pedaço em branco, dando a impressão de que alguém atirou um balde de cal em cima de sua tela. Na verdade, a intenção é transmitir um pouco de paz em meio ao caos.

Além de pinturas de cores vibrantes, há também bastantes esculturas espalhadas pela ilha. Entre elas, destacam-se as obras do também curaçalenho Gabriel Abrath, que costuma usar madeira e metal para erguer suas criações. Gabriel é, sem dúvidas, um dos nomes mais presentes entre os artistas do centro de Curaçao, e suas obras podem ser encontradas em diversos cantos da cidade.

Claro que, para quem deseja conhecer as cores e artes do centro, o ideal é que seja feito um passeio durante o dia pela cidade. Há, inclusive, a opção de Tuktuks para uma volta completa e guiada por Willemstad. A empresa Car-Tuk-Tuk é a única licenciada pelo governo e leva os visitantes para um passeio que dura por volta de 1h30. Durante o tour, o guia apresenta pontos turísticos da cidade, como a Queen Wilhelmina Park, praça principal da capital que ostenta o letreiro ‘Curaçao’, perfeito para fotos. 

Além disso, faz parte do tour um passeio a pé pelas ruas acanhadas e mais afastadas do centro, mas não menos coloridas e interessantes. Os motoristas ainda te levarão a conhecer o Parke Lucha Pa Libertat (Parque Luta pela Liberdade), que homenageia a resistência dos escravizados africanos trazidos para Curaçao durante o período de colonização holandesa. No século XVII, a ilha era um ponto fundamental na comercialização de escravos, e estima-se que cerca de 500 mil africanos foram levados para o país.

Embalos de Curaçao à noite

Após uma manhã de praias e uma tarde de passeio pelo centro histórico de Curaçao, a ilha ainda abriga muitas opções ao turista que busca o agito da noite. Ruas como a Nieuwestraat e a Handelskade oferecem muitas opções de barzinhos agitados. Destaque para o Mundo Bizarro, um dos bares mais conhecidos de Willemstad. O local apresenta menus de almoço e jantar, com pratos como bruschettas, saladas de atum e coquetel de camarão, além, é claro, de ótimas opções de drinques. 

Em Curaçao há também baladas mais sofisticadas. Um exemplo é a Cascada, localizada em um rooftop que oferece uma visão em 360º da capital, com destaque para a Ponte Rainha Juliana ao fundo. O carro chefe do local são as entradas, que vão desde as coxinhas brasileiras a bolinhas de queijo, muito similares com as do Brasil. A Cascada também fornece, claro, um ótimo menu de drinques e bebidas alcoólicas variadas. 

Hospedagens em Curaçao

Mas, para desfrutar de tudo isso que Curaçao tem a oferecer, claro que, antes, é necessário achar um hotel que vá de encontro aos seus gostos. E o que não faltam são opções. Apesar de pequena em tamanho, a ilha tem mais de 40 hospedagens disponíveis para os visitantes, desde as mais caras e sofisticadas às mais simples e econômicas.

  • Economia

Se você busca proximidade da praia, mas sem gastar muito, uma boa opção em Curaçao é o Bed And Bike Westpunt, inaugurado em junho de 2024. O hotel aposta em vilas espalhadas por seu complexo. A hospedaria oferece desde casas de dois andares, com cozinha e varanda, até pequenas tendas para, no máximo, duas pessoas.

A primeira opção são pequenas casas divididas em três quartos, que podem ser reservados separadamente. Um mais simples, que consiste apenas em uma suíte tradicional, outro com cozinha e, o maior deles, com sacada. 

Já para quem prioriza a economia, as tendas são ideais. São 16 delas ao todo, todas equipadas com ar condicionado. Há a opção para duas camas de solteiro ou uma única de casal. O hotel divide as tendas com leitos separados entre o setor dos homens, o setor das mulheres e o setor ‘mix’, admitindo ambos os gêneros.

  • Equilíbrio

Já uma opção intermediária é o Bayside Boutique Hotel, localizado no complexo Blue Bay Resort, que, como em um condomínio fechado, se divide entre casas particulares, campos de golfe e hotéis para todos os gostos. O Bayside tem bela decoração, no estilo praiano clássico, e está construído em volta de um pátio, com jardim, fonte e piscina. 

O local ainda fica localizado a menos de cinco minutos de caminhada para o mar. Para quem não é hóspede do hotel, a entrada na praia é cobrada. São 6 dólares por pessoa. Porém, ao realizar o check-in, quem se hospeda no Bayside recebe um QR Code que dá livre acesso à enseada, que ostenta águas cristalinas, calmas e quentes.

Ao todo, o hotel dispõe de 36 quartos, que se dividem em cinco níveis de acomodação, desde o standard até suítes mais espaçosas e luxuosas, com varanda privativa e vista para o mar. Por fim, além da piscina, a hospedagem ainda dispõe de academia, bar e restaurante.

  • Luxo

Agora, para aqueles que não se importam com altos preços, o The Ridge é uma ótima escolha. O hotel é a opção de maior luxo disponibilizada no Blue Bay Resort. As acomodações são apartamentos completos e extremamente bem equipados, com acabamento de ótima qualidade e pisos de mármore travertino. São três suítes para duas pessoas cada, sala, cozinha, lavabo e varanda privativa com direito a piscina de borda infinita com vista para o mar.

Quem se hospeda no The Ridge fica ainda mais próximo à praia, essa bem menor do que a oferecida pelo Bayside, mas muito mais exclusiva. 

Curaçao ainda não é um dos destinos mais conhecidos e badalados do Caribe, mas tem tudo para, nos próximos anos, ganhar mais atenção dos viajantes. A pequena ilha de colonização holandesa e independente desde 2010 recebe todos de braços abertos e está cada vez mais preparada para atender aos turistas. Não por acaso, o governo do país vem investindo cada vez mais no setor, que, desde 2019, se tornou a principal atividade econômica do local. Sem dúvidas, o pequeno país das águas cor turquesa, quentes e tranquilas merece ser considerado por aqueles que necessitam de alguns dias no paraíso. 

Box: Brasileiros em foco

Nos últimos anos, Curaçao vem dando uma atenção especial aos turistas brasileiros. O Brasil, ano a ano, vem trazendo mais visitantes ao pequeno país.  Este aumento é facilitado pela conectividade aérea, com voos da Azul saindo diretamente de Belo Horizonte e outras opções via Bogotá, pela Avianca, ou Panamá, pela Copa Airlines. 

Elaine Francisa, gerente regional de turismo do país, explica que há negociações em curso para expandir ainda mais as conexões: “Estamos conversando com as companhias aéreas, mas, por enquanto, não há nada confirmado”, afirmou.

Apesar de, no momento, não existir uma rota direta ligando São Paulo, maior cidade do Brasil, a Curaçao, os brasileiros são a quarta nacionalidade que mais visita a ilha. O ranking é liderado pelos holandeses, seguidos pelos americanos, canadenses e colombianos. Estes últimos são facilitados tanto pela proximidade do país com Curaçao quanto pelo voo direto oferecido pela Avianca.

Porém, a expectativa é que, em 2025, os brasileiros superem os colombianos em número de visitas. No ano que vem, o Brasil deve ser o terceiro maior emissor de turistas para Curaçao. 

O esforço em adaptar a infraestrutura local para receber o público brasileiro reflete a aposta de Curaçao em fortalecer sua presença no mercado turístico sul-americano. O futuro, portanto, é promissor, e a ilha se posiciona como uma alternativa cada vez mais popular entre os brasileiros que buscam um refúgio no Caribe, com uma oferta diversificada de experiências que vão além do tradicional turismo de sol e praia.

Com um cenário turístico em crescimento, Curaçao se consolida como um destino que combina beleza natural, riqueza histórica e conectividade, atraindo um público cada vez maior e diversificado, com o Brasil desempenhando um papel de destaque nesse processo de expansão.

O Brasilturis Jornal viaja a convite da Avianca e do Escritório de Turismo de Curaçao, com proteção da Affinity Seguro Viagem.