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Brasil recebe 6,6 milhíµes de turistas estrangeiros em 2024 e bate recorde histórico

O Brasil alcançou um marco histórico em 2024 ao receber 6.621.795 turistas estrangeiros, segundo dados divulgados pelo Ministério do Turismo. Este número representa o maior já registrado desde o início da série histórica, em 1970, superando inclusive os números de 2016, ano das Olimpíadas no Rio de Janeiro.

O desempenho reflete o contínuo crescimento do setor após o impacto da pandemia, consolidando o país como destino atrativo no cenário global. A meta para 2024, estabelecida pelo Plano Nacional de Turismo (2024-2027), era de 6,4 milhões de turistas internacionais, sendo ultrapassada em 221.795 visitantes. Para 2025, o objetivo é chegar a 6,9 milhões.

O presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, destacou a importância do momento e os desafios que ainda precisam ser enfrentados. “Capacitar nossa mão de obra continua sendo uma necessidade cada vez mais eminente para atrairmos mais público. No entanto, o Estado tem um papel fundamental na garantia de mais segurança nas grandes cidades, ampliação e melhorias de aeroportos e rodovias, bem como oferecer condições competitivas para que as empresas da cadeia do turismo possam ofertar seus serviços de maneira atrativa”, afirma.

O desempenho de 2024 também superou o de 2023 em 12%, consolidando o Brasil como um destino cada vez mais popular. Além disso, o ministro do Turismo, Celso Sabino, ressaltou que a promoção internacional tem sido peça-chave: “O ano de 2024 entra para a história do nosso turismo como um ano de recordes. O setor tem mostrado toda sua capacidade e força para receber esses turistas que escolheram nossos destinos ao longo do ano e, com o apoio do governo federal, temos apostado em um trabalho de valorização cultural e promoção internacional da nossa imagem lá fora.”

Para 2025, a expectativa é ainda mais otimista com eventos como a COP30 e a Cúpula do Brics. O governo planeja investir R$ 63,6 milhões para ampliar rotas aéreas, com impacto direto na oferta de assentos internacionais.

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