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Governo Federal planeja construção de aeroportos executivos no Pará para COP30

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Os novos aeroportos no Pará visam atender ao aumento esperado no fluxo de autoridades e voos durante o evento (Foto: Bruna Brandão/ MTur)

O Governo Federal está avaliando a viabilidade de construir dois aeroportos executivos no estado do Pará, como parte dos preparativos para a realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), que ocorrerá em Belém em novembro deste ano. A iniciativa visa atender ao aumento esperado no fluxo de autoridades e voos durante o evento, proporcionando maior eficiência logística e conforto aos participantes.

A proposta de criação dos novos aeroportos inclui um na região metropolitana de Belém e outro na Ilha de Marajó, a cerca de 140 km da capital. A expectativa é que essas infraestruturas estejam em operação durante a COP30, facilitando a chegada e circulação de representantes e líderes de diversas partes do mundo.

“No momento, estão sendo realizadas análises de viabilidade para a execução e instalação dos dois aeroportos executivos, uma vez que a ideia é de que esses equipamentos já estejam funcionando durante a COP30”, informou o Ministério do Turismo. A construção dos aeroportos, além de melhorar o transporte na região, reforça a preparação logística do Brasil para sediar um evento de tamanha importância internacional.

Em paralelo, o governo anunciou, nesta terça-feira (21), o embaixador André Aranha Corrêa do Lago como presidente da COP30. Ana Toni, atual secretária nacional de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), também foi confirmada como diretora-executiva (CEO) da conferência. A nomeação dessas lideranças visa assegurar uma condução eficaz do evento, que se propõe a discutir questões cruciais sobre mudanças climáticas.

Um dos principais desafios da COP30, segundo Corrêa do Lago, será a revisão das metas climáticas de todos os países signatários do Acordo de Paris, uma década após a assinatura do tratado em 2015. Além disso, a conferência enfrentará debates sobre o financiamento das ações globais contra as mudanças climáticas, tema que tem gerado intensas discussões sem grandes avanços nas edições anteriores.

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