Em sua primeira participação com estande próprio na WTM Latin America, realizada entre os dias 14 e 16 de abril no Expo Center Norte, em São Paulo, a Nacional Inn celebrou uma nova fase de presença institucional e expansão de mercado. A estreia na principal feira do setor no primeiro semestre reforça o posicionamento da companhia como uma das grandes redes de hotelaria 100% brasileira.
“É o primeiro ano da história da companhia que a gente vem com estande próprio aqui. Gera uma vontade nossa de estar presente nas principais feiras do setor. A WTM é uma feira muito qualificada e sentimos uma adesão muito grande do público ao nosso portfólio”, comentou Ricardo Aly, diretor de Vendas da rede, em entrevista ao Brasilturis.
A Nacional Inn está presente em 33 destinos no Brasil e atua de forma equilibrada entre lazer, corporativo e eventos. Um dos destaques do portfólio é o Nacional Inn Jaraguá, unidade histórica e tombada no centro de São Paulo. “Ele é um hotel icônico, de grande evidência. E temos ainda novas unidades em cidades como Bauru, Palmas e Alagoinhas”, explicou Aly.
O executivo ressaltou que a companhia tem um foco forte no turismo de negócios, especialmente em regiões ligadas ao agronegócio. “Nosso grande veio está direcionado às viagens corporativas. Somos muito fortes no agro, com presença de Cuiabá a Palmas e interior de São Paulo”, disse.
Apesar de não divulgar números, Aly afirma que a hotelaria brasileira atravessa um bom momento. “Temos destinos com lazer perene, como Foz do Iguaçu, e cases como Campos do Jordão, onde temos oito unidades e que virou referência no pós-pandemia”, completou.
A visão da Nacional Inn é patrimonialista: a empresa adquire os empreendimentos prontos e os administra com base em sua essência mineira. “Nossa essência é muito forte. Onde quer que vá, o hóspede vai encontrar itens da culinária mineira. Somos hospitalidade, seja num hotel pequeno, médio ou grande”, enfatizou.
A expectativa da rede para 2025 é positiva, com otimismo em relação ao crescimento da demanda doméstica. “Se não houver grandes alterações no cenário internacional, devemos manter o ritmo. Vemos aeroportos cheios, voos lotados. A hotelaria é reflexo disso”, finalizou.