A Norwegian Cruise Line (NCL), junto às marcas Oceania Cruises e Regent Seven Seas, celebrou nesta segunda-feira (12), em São Paulo, os 10 anos de operação de seu escritório no Brasil. O evento reuniu parceiros do trade e contou com a presença de executivos do escritório de Miami, incluindo Frank Medina, Jason Krimmel e Steve Odell.
Em clima de celebração, foram compartilhados planos para o futuro, além de agradecimentos à equipe e aos agentes de viagem, que, segundo a companhia, foram essenciais para o sucesso da trajetória local.
Estela Farina, diretora da NCL no Brasil desde a fundação do escritório, destacou a importância da data como marco de reflexão e reconhecimento. “É um momento de parar e reconhecer as vitórias, os aprendizados e celebrar. Sem o apoio do mercado, a gente não consegue o sucesso”, afirmou.
Segundo ela, os próximos dez anos serão marcados pela chegada de oito novos navios e pela adaptação às novas demandas do público, como o lançamento do Alura, da Oceania, previsto para julho, além do Seven Seas Prestige e do Norwegian Luna, em 2025.
Já Andre Mercanti, diretor Comercial da NCL, relembrou os desafios enfrentados e a evolução da marca no Brasil. “Apesar de não termos rotas no Brasil, conseguimos tornar a marca conhecida aqui com muito trabalho e educação do trade, mostrando nosso diferencial em gastronomia, serviço e entretenimento”, destacou.
Ele ainda reforçou a meta de ampliar o número de brasileiros a bordo e a relevância da consultoria oferecida por agentes e operadores: “Cruzeiro ainda requer consultoria para que você indique o navio certo e o roteiro certo para o cliente”.
O evento também teve discursos dos executivos globais da companhia. Frank Medina agradeceu o esforço do mercado brasileiro ao longo da última década: “Nossa missão foi conquistar sua parceria e sua confiança. Valorizamos profundamente a colaboração que recebemos nesses 10 anos”.
Jason Krimmel, por sua vez, exaltou o caráter relacional da marca no Brasil: “Hoje não estamos celebrando apenas uma instituição, mas os relacionamentos. Estela e sua equipe criaram uma família”.
Steve Odell, que abriu o escritório da NCL na Ásia na mesma época em que Estela iniciava no Brasil, fez um paralelo com o crescimento da companhia. “Hoje, 11 navios depois, temos outros 12 programados. O Brasil é muito importante para nós. Por isso, estamos todos aqui esta noite”, disse.
A noite foi marcada ainda por homenagens à equipe brasileira que iniciou a operação há uma década e permanece até hoje na companhia. Estela encerrou sua fala com uma analogia simbólica ao “estanho”, o metal que representa as bodas de 10 anos: “É um metal flexível e que não oxida. Acho que isso diz muito sobre esses nossos 10 anos: adaptabilidade, durabilidade e resistência”.
A celebração reforçou a presença sólida da Norwegian no Brasil e indicou um futuro promissor, ancorado em expansão de frota, valorização do relacionamento com o trade e fortalecimento da marca entre os viajantes brasileiros.
Fiz uma travessia no Norwegian Star. Foi tudo maravilhoso.
Também fiz um Cruzeiro no Norwegian Gateway. Foi excelente!
É uma pena não termos a Norwegian fazendo a costa brasileira.
Mandem pelo menos um pra cá!