Aviação brasileira deve atingir recorde de 145 milhíµes de passageiros em 2024

A aviação civil brasileira, que engloba os segmentos comercial, geral e experimental, deve fechar 2024 com um recorde de 145 milhões de passageiros transportados, segundo dados do Relatório de Demanda e Oferta da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Esse número supera o recorde anterior, registrado em 2019, de 142 milhões de passageiros, refletindo a recuperação do setor e sua expansão contínua.

Dentro da aviação civil, a aviação geral se destaca por responder por 68% da frota privada nacional, incluindo jatos, turboélices, helicópteros e drones. Em 2023, esse segmento realizou mais de 700 mil operações de pousos e decolagens, enquanto a aviação comercial convencional alcançou 157 mil operações.

Goiás é um dos protagonistas nesse cenário, consolidando-se como o segundo maior polo de manutenção aeronáutica do Brasil, com 57 bases de organizações de manutenção (OMs), atrás apenas de São Paulo, que lidera com 170 bases, segundo o Anuário Brasileiro de Aviação Civil de 2024.

O estado prepara mais um passo importante para sua vocação aeronáutica com o Antares Polo Aeronáutico, em Aparecida de Goiânia. O empreendimento, totalmente privado, terá uma área de 209 hectares e contará com terminal de passageiros, infraestrutura para manutenção, táxi aéreo, transporte aeromédico e outros serviços ligados à aviação geral.

“Teremos condições de abrigar também indústrias de peças, hangaragem, serviços aéreos especializados, como transporte aeromédico (UTI aérea) estão no foco de atendimento do Antares em sua primeira fase”, explicou Rodrigo Neiva, diretor comercial e sócio-empreendedor do polo privado.

Rodrigo Neiva ressalta ainda que o Antares é “um mega projeto que ao longo de dez, 20 e até 30 anos poderá se expandir e atender outros segmentos da aviação civil, como até mesmo a aviação comercial”.

“Além da infraestrutura moderna, um diferencial importantíssimo do Antares é sua localização no centro do país, e para o agro, o ponto estratégico onde estamos é ainda mais relevante, pois estamos no Centro-Oeste, hoje a região que abriga o maior produtor de grãos do País, o estado Mato Grosso, e fazemos divisa com a mais nova fronteira agrícola do país, que é a região do Matopiba”, salientou Rodrigo Neiva.

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