Novo levantamento da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) mostra que, em agosto de 2022, o querosene de aviação (QAV) na bomba chegou a custar 48,9% a mais no Brasil do que nos Estados Unidos, o maior mercado doméstico do mundo e referência mundial no setor de aviação. Na média acumulada até novembro do ano passado, as aéreas brasileiras pagaram 32% mais caro do que as competidoras americanas.

Além disso, no acumulado até novembro de 2022, os preços do combustível de aviação cobrados pelas refinarias nacionais foram 6,7% superiores aos americanos. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP), Environmental Impact Assessment (Eia – entidade da Organização Europeia para a Segurança da Navegação Aérea), e Bureau of Transportation Statistics (BTS).


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