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Viagens respondem por 31% dos gastos de cartíµes corporativos

A fintech latino americana Clara realizou um levantamento com 2 mil companhias, que utilizam mais de 40 mil cartões durante o primeiro semestre de 2023, para entender o perfil de gastos mais comuns entre empresas de diferentes perfis. Entre as empresas de grande porte, que costumam lidar com alto grau de complexidade e grande volume de transações, o gasto com viagens representa 31,16% do total das compras realizadas em cartões de crédito. Em seguida, as transações se dividem em software e hardware (15,19%), anúncios digitais (11,39%), comida (8,2%) e varejo (6,25%).

Já entre as startups, que são empresas caracterizadas por estarem em fase de crescimento acelerado e oferecerem serviços e produtos com alto potencial de escalabilidade, o gasto com viagens também representa a maior fatia das transações com cartões de crédito (38,15%), mas a segunda maior fonte de despesa são as compras no varejo (19,31%), seguido por software e hardware (14,40%), anúncios digitais (12,26%) e e-commerces (6,86%).

Os números revelam que, de forma geral, empresas de diferentes tamanhos têm investido na implementação de plataformas e recursos digitais para se tornarem mais competitivas e eficientes no uso do tempo e dos recursos humanos. No entanto, é comum que, nessa corrida, acabem deixando em segundo plano a preocupação com a eficiência financeira. Vale dizer que, as viagens corporativas superam a receita registrada em 2019.

Um ponto de atenção são os gastos com software e hardware, que impactam as empresas dos dois perfis. É muito comum que haja duplicidade de assinaturas de softwares em uma mesma empresa, por exemplo, ou que se mantenha o pagamento de recursos que sequer estão sendo usados no momento.

“Assim como em nossas casas, em que facilmente acabamos gastando mais do que planejamos em streamings e outras assinaturas, as empresas podem facilmente perder a noção de quanto estão pagando por softwares e plataformas, como Microsoft, Hubspot, SAP”, explica Francisco Simon, country manager da Clara no Brasil.

“Por esses motivos é tão importante poder contar com uma plataforma como a Clara, que traz visibilidade e clareza sobre os gastos em tempo real, para que o time financeiro consiga perceber quais são os maiores gargalos e orientar novas diretrizes sempre que necessário. Afinal, gerir bem essas despesas que podem parecer pequenas é crucial para a manutenção de um fluxo de caixa saudável e garantia da rentabilidade da empresa no longo prazo”, reforça Simon. Para ele, o olhar atento a essas questões é o que permite a economia de dinheiro, eficiência na operação e a possibilidade de empresas fazerem mais gastando menos.

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