O Museu do Amanhã acaba de atingir uma nova e importante marca de público: 600 mil visitantes em apenas oito meses. O dado, computado entre janeiro a agosto deste ano, mostra um aumento de 63% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando 366.045 pessoas passaram por lá. Neste período, o Museu já alcançou 93% do público de 2022, o que reflete o momento de recuperação do turismo da cidade do Rio de Janeiro.
A diversidade de atrações temporárias que estiveram em cartaz este ano contribuíram para o aumento significativo de público: antes de se despedir no dia 12 de fevereiro, a exposição “Sebastião Salgado – Amazônia” encantou o público durante boa parte das férias escolares no início do ano; “Celular 50”, que ficou em cartaz até 20 de agosto, contou a história do aparelho desde sua primeira versão; a mostra de literatura expandida “Sai- Fai”, que segue até 12 de novembro, além da instalação “Cidade na Floresta”, da artista franco-marroquina Chourouk Hriech, que pode ser vista até o dia 10 de setembro.
Outro destaque é a experiência de realidade virtual “Amazônia Viva”, criada pelo diretor Estevão Ciavatta, em parceria com a IRI Brasil, que prorrogou a disponibilidade no Museu até novembro, devido à grande procura. “Amazônia Viva” propicia uma viagem interativa em 360º pelo rio Tapajós, guiada pela cacica Raquel Tupinambá.
Outro sucesso são as oficinas infantis, que ocorrem todos os meses no Museu. Estas atividades são educativas e gratuitas, trazem curiosidades relacionadas a conhecimentos científicos, e o público só precisa se inscrever através de formulários disponíveis no site do museu.
Desde julho desse ano, o Museu conta com mais uma novidade: lunetas, na área externa, que possibilitam observar toda a região portuária onde o Museu se encontra que estão acompanhadas por totens com informações sobre pontos de interesse que podem ser avistados dali. A novidade é patrocinada pela Arcelor Mittal.
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