O C6 Bank incluiu uma nova funcionalidade em seu aplicativo que permite programar a compra de moeda estrangeira de acordo com a cotação desejada. Se o cliente deseja comprar dólar apenas quando o valor da moeda estiver abaixo de R$ 4,90, por exemplo, ele pode ir até a seção Conta Global do app, clicar em Câmbio Programado e informar a cotação exata que funciona para ele e a quantidade de dólares que quer comprar.

“Ninguém precisa mais gastar tempo para acompanhar o sobe e desce do dólar. O Câmbio Programado faz esse trabalho sozinho e traz para o cliente a tranquilidade de que ele vai garantir a cotação desejada para aquele momento”, diz Maxnaun Gutierrez, head de produtos para pessoa física do C6 Bank.

O processo é simples e conveniente, pois não debita o dinheiro da conta do cliente no momento em que a programação é feita. O valor só entra como débito na conta corrente em real quando a compra é, de fato, realizada. Caso a conta não tenha saldo suficiente para efetuar a transação na hora em que a cotação definida for atingida, a programação será cancelada e o cliente receberá um aviso. A operação não consome limite do cheque especial do cliente.

É possível programar uma compra de dólar e uma compra de euro por vez. Em ambos os casos, enquanto o câmbio escolhido não for atingido, o cliente pode cancelar a operação ou alterar a ordem de compra, mudando a cotação desejada ou a quantidade de moeda estrangeira que pretende adquirir.

Entenda como funciona a conta global do C6 Bank

A conta internacional do C6 Bank está disponível em dólar ou em euro e o cliente não precisa baixar outro aplicativo para ter a modalidade. Tudo funciona no mesmo app em que o cliente usa a conta em reais. A Conta Global oferece um cartão de débito internacional com a bandeira Mastercard que permite compras no exterior – tanto em lojas físicas como virtuais, e saques em moedas estrangeiras nos caixas eletrônicos da rede Cirrus e do banco JPMorgan Chase.

Entre as vantagens da conta, está a economia visto que ela adota câmbio comercial (mais barato que o turismo), IOF de 1,1% e spread de 2% a 2,5% sobre as transferências em horário comercial.