A mãe queria que o filho único fosse médico, já o pai preferia dentista. Orlando Giglio pensava em ser oficial da Marinha, mas optou pelo que define como profissão ideal: a de hoteleiro.

 

O carioca Orlando Giglio – personagem do episódio de hoje da série “O que vivi no Turismo”, exclusiva do Brasilturis – iniciou sua vida profissional na área financeira.

“Meu primeiro emprego foi no Citibank e o segundo, no Bank Boston” – relembra. Ao conhecer uma pessoa que trabalhava nos Hotéis Othon, desviou seu caminho e seguiu para o mundo da hotelaria. Algum tempo depois, outra mudança radical, Giglio passa para a área da beleza, na L’Oréal. Não por muito tempo porque decide retornar aos Hotéis Othon, onde fica por quatro anos e meio. Surge nova oportunidade, agora na Méridien. Nesta rede permaneceu 13 anos, chegando a ocupar o cargo de diretor Comercial e de Vendas.

“Fui até aprender francês para melhor desempenhar meu papel” – explica, afirmando orgulhoso que o Réveillon no Brasil começou no Le Méridien Copacabana. “Quem não se lembra da cascata de fogos, espetáculo repetido durante anos?”

Outra mudança à vista. Um amigo do mercado informa a ele que nova empresa está chegando ao Brasil. A espanhola Iberostar, cujo fundador e presidente é Dom Miguel Fluxa, um dos três maiores proprietários de hotéis do mundo. E lá vai Orlando Giglio para mais um desafio profissional.

“O caminho foi longo e tortuoso. Afinal, eu tinha de vender um produto totalmente desconhecido, mas o resultado foi muito mais que satisfatório e gratificante. Fui o primeiro colaborador da empresa no Brasil.”

Conheça a trajetória de Orlando Giglio no 56º episódio do O que vivi no Turismo




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