O turismo tem um impacto direto na emissão de gases de efeito estufa, seja no transporte aéreo e rodoviário, seja na operação de eventos e hotéis. Apesar disso, a legislação brasileira sobre créditos de carbono ainda é embrionária, sem uma obrigatoriedade clara de compensação. Com essa lacuna, empresas acabam se autorregulando e adotando voluntariamente práticas que reforçam a ética, a governança e a reputação do setor.
O crédito de carbono funciona como um mecanismo de compensação: cada unidade representa uma tonelada de CO² que deixou de ser emitida ou foi neutralizada por projetos ambientais. Mais do que um ativo financeiro, ele se tornou símbolo de compromisso socioambiental. Empresas que têm esse entendimento saem na frente, conquistam o turista consciente e garantem longevidade em um mercado cada vez mais exigente quando o assunto é ESG.
Na tg.mob, optamos por não esperar a obrigatoriedade da lei. Já investimos em veículos híbridos, aderimos ao Pacto Global da ONU e conquistamos o selo Empresa B, uma certificação concedida a empresas com fins lucrativos que atendem a altos padrões de desempenho social e ambiental, transparência e responsabilidade. Para nós, compensar emissões não é apenas uma prática ambiental, mas um pilar de governança que protege nossa reputação e fortalece toda a cadeia de valor do turismo corporativo.
O futuro do setor dependerá menos do que é exigido por lei e mais do que cada empresa decide fazer hoje. Compensar é mais do que mitigar: é assumir um papel ativo na construção de um turismo mais sustentável, responsável e competitivo. Vamos fortalecer esta corrente?

