O Blue Park integra, no dia 2 de dezembro, a 15ª edição do Dia Nacional da Pessoa com Deficiência em Parques e Atrações Turísticas (DNPD). O movimento reúne parques turísticos de todo o país e, neste ano, ampliou sua programação, que ocorre entre 24 de novembro e 5 de dezembro. No parque, a expectativa é receber mais de mil visitantes em um dia dedicado ao direito ao lazer para pessoas com deficiência e seus familiares.
Criado para estimular a inclusão no turismo e promover o acesso ao lazer, o DNPD se consolidou como uma das principais ações nacionais voltadas à acessibilidade. Além de oferecer atrações adaptadas, a iniciativa busca fortalecer a convivência social e combater barreiras que limitam a participação de pessoas com deficiência em atividades de lazer.
O Blue Park mantém ações estruturadas para acessibilidade ao longo do ano, incluindo o reconhecimento como “Amigo do Autista”, com treinamentos, protocolos sensoriais e atendimento orientado para crianças autistas, pessoas com deficiência intelectual e visitantes com mobilidade reduzida.
“As pessoas com deficiência têm direito ao lazer como qualquer outra família, e é papel dos parques garantir essa inclusão de forma prática, sensível e permanente. Participar do DNPD é muito mais que abrir portões — é abrir oportunidades, sorrisos e pertencimento”, afirma Elvio Andrade, diretor do Blue Park.
Para Luciano Motta, CEO dos Hotéis Mabu e Blue Park, a data reforça a necessidade de práticas contínuas no setor. “A sociedade está avançando para um turismo mais humano, e o Blue Park faz parte dessa transformação. A inclusão não deve ser comemorada em apenas uma data: ela tem que ser vivida todos os dias, nas pequenas e grandes experiências. O DNPD é um lembrete do quanto ainda podemos e devemos evoluir”, declara.
A programação no parque será voltada ao público infantil, com recreação acessível, monitores capacitados, atividades lúdicas e acesso às principais atrações. O encontro também pretende reforçar ações de sensibilização interna sobre atendimento inclusivo. “Para muitas famílias, participar do DNPD representa vivenciar o parque sem ansiedade, julgamentos ou obstáculos — apenas diversão”, conclui Andrade.