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Viagens pet para os EUA crescem e exigem atenção a regras sanitárias

O mercado pet brasileiro, incluindo o de viagens, vive um momento de forte expansão, com projeções da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) e do Instituto Pet Brasil estimando um faturamento de R$ 77 bilhões até o final de 2024, um aumento de 12,1% em relação ao ano anterior.

De acordo com dados das companhias aéreas, o transporte de animais em aeronaves comerciais tem registrado um crescimento significativo. No ano de 2023, cerca de 80 mil pets foram transportados, sendo que aproximadamente 90% viajaram na cabine junto aos seus tutores. Para 2024, a expectativa é de um aumento de 15% nesse serviço, o que representa mais de 100 mil animais viajando em aviões ao lado de seus donos.

Nesse cenário, a PETFriendly Turismo, empresa que planeja e organiza viagens pet por todo o mundo priorizando o conforto, bem estar e saúde do pet tem se consolidado como referência em viagens internacionais para animais de estimação, realizou um levantamento onde registrou mais de 6 mil viagens realizadas em sete anos de atuação, das quais 80% tiveram como destino os Estados Unidos.

Juliana Stephani, CEO da PETFriendly Turismo, comenta que viajar com pets para os Estados Unidos é uma realidade cada vez mais acessível, mas requer atenção rigorosa às exigências sanitárias e documentais. Entre os requisitos obrigatórios estão o microchip de identificação, vacinação contra raiva, sorologia da raiva e um atestado de saúde. Além disso, a documentação necessária inclui o Certificado Veterinário Internacional (CVI), o Dog Import Form (CDC) e o Certification of Foreign Rabies Vaccination and Microchip Form.

Ao desembarcar nos Estados Unidos, todos os cães devem passar pelo Facility, uma clínica veterinária credenciada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária dos EUA. Nesse local, os pets recebem a vacina antirrábica norte-americana e, posteriormente, a liberação aduaneira, atestando que sua saúde está em conformidade com os padrões de um país livre da raiva.

‘’Após a chegada ao destino, a adaptação do pet ao novo ambiente é fundamental, uma transição gradual, permitindo que o animal explore o espaço de forma progressiva. Manter a rotina de alimentação, passeios e descanso contribui para reduzir o estresse. Em locais com climas extremos, é importante adaptar a rotina do pet, evitando passeios longos e garantindo hidratação adequada’’, finaliza Juliana.

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