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Felipe Lima
Felipe Lima
Chefe de Redação - E-mail: felipe@brasilturis.com.br

Operadoras 2025: confira tendências e projeções, segundo Braztoa

Confira análise completa do desempenho das operadoras de turismo em 2025, com dados de mercado, fatores econômicos e tendências

O Brasilturis dá início a uma série especial de entrevistas com as principais operadoras do mercado brasileiro, apresentando um balanço dos oito primeiros meses de 2025 e as estratégias para o segundo semestre e o próximo ano.

Publicada como destaque de capa na edição de agosto, a série oferece um panorama aprofundado sobre o desempenho do setor e as perspectivas para o futuro. Ao longo deste mês, cada empresa trará seus números, percepções e projetos, que lhe permitirão acompanhar de forma comparativa o cenário atual do Turismo operado no País e entender as tendências que devem influenciar o mercado nos próximos meses.

Panorama das operadoras

O setor de viagens operadas no Brasil manteve, em 2024, uma trajetória consistente de crescimento, consolidando a relevância das operadoras no ecossistema turístico nacional.

As empresas associadas à Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa) responderam por R$ 19,7 bilhões em faturamento, valor que representa alta de 12% em relação ao ano anterior e reflete o apetite do brasileiro por viagens cada vez mais diversificadas e personalizadas. No total, foram mais de 8,3 milhões de passageiros embarcados, consolidando o papel das operadoras como catalisadoras de negócios para agências, destinos e fornecedores.

Essa participação é ainda mais expressiva quando analisada proporcionalmente: juntas, as associadas foram responsáveis por cerca de 80% do faturamento total do segmento de viagens organizadas no país, reafirmando a força da rede de distribuição baseada na intermediação B2B. O desempenho não se restringiu a grandes capitais e foi percebido também em mercados emissores regionais, fruto da interiorização da oferta e da ampliação da malha aérea.

A análise dos fatores macroeconômicos que influenciaram esse resultado ajuda a compreender a resiliência do setor. Apesar de um cenário global marcado por volatilidade cambial, inflação persistente em alguns mercados e instabilidade geopolítica, o real manteve relativa estabilidade frente ao dólar no período, girando em torno de R$ 4,90 a R$ 5,10, o que favoreceu a previsibilidade de preços em pacotes internacionais. Internamente, o controle gradual da inflação e a melhora de indicadores de emprego e renda contribuíram para sustentar o consumo no turismo.

No campo político, medidas de incentivo à conectividade aérea, investimentos em promoção internacional do Brasil e a implementação de novos mecanismos de financiamento ao consumidor (como linhas de crédito facilitadas para viagens) ampliaram o leque de oportunidades para o trade. Já no cenário internacional, mudanças nas políticas migratórias de destinos como Estados Unidos e Europa, bem como ajustes em exigências de vistos, impactaram diretamente a demanda, seja estimulando ou restringindo fluxos.

Em 2025, o setor se depara com um horizonte desafiador e promissor ao mesmo tempo. A expectativa é que o crescimento do faturamento se mantenha na casa dos dois dígitos, sustentado por uma demanda reprimida em nichos específicos, pelo fortalecimento das viagens em família e pela consolidação de destinos de natureza e experiências culturais. Ao mesmo tempo, há atenção redobrada às variáveis externas, incluindo oscilações cambiais, tensões comerciais entre blocos econômicos e o impacto das eleições presidenciais nos Estados Unidos sobre o fluxo de visitantes brasileiros.

Quem são as operadoras Braztoa?

O conjunto das operadoras associadas à Braztoa representa um retrato fiel da diversidade e da robustez do setor de viagens no Brasil. Em 2024, essas empresas se mantiveram como peças-chave na estruturação e comercialização de roteiros turísticos, atendendo tanto ao mercado nacional quanto internacional.

Elas abrangem desde companhias de grande porte, com operação em múltiplos segmentos e ampla capilaridade de distribuição, até negócios especializados em nichos e experiências exclusivas, compondo um ecossistema plural que se adapta a diferentes perfis de consumidores.

A concentração de empresas sediadas nas regiões Sudeste e Sul reflete o peso econômico e populacional desses mercados, mas há presença consolidada em todas as regiões brasileiras. Esse fator é relevante, pois garante representatividade de diferentes realidades socioeconômicas e culturais, ampliando a capacidade de atender a públicos com expectativas e orçamentos variados. Além disso, a capilaridade regional fortalece a oferta de produtos que valorizam destinos menos explorados, fomentando o turismo interno e contribuindo para a descentralização da demanda.

Outro ponto de destaque é a diversidade de modelos de negócios. Há operadoras que trabalham com grandes volumes e alto giro, oferecendo produtos padronizados e competitivos, enquanto outras se concentram em experiências personalizadas e produtos sob medida, com foco em qualidade e diferenciação. Essa multiplicidade permite que o setor como um todo responda rapidamente a mudanças de mercado, flutuações cambiais e tendências de consumo, sem perder competitividade.

No que se refere à especialização de produtos, observa-se que as associadas mantêm um portfólio equilibrado entre destinos nacionais e internacionais. A força do turismo doméstico, consolidada durante o período pós-pandemia, continua como um pilar de sustentação, enquanto a reabertura de fronteiras e a estabilidade de protocolos de viagem impulsionam a retomada de destinos internacionais, especialmente aqueles ligados a experiências culturais, gastronômicas e de natureza.

O perfil dessas operadoras também é marcado por um investimento consistente em tecnologia e inovação. Ferramentas de vendas online, sistemas de gestão integrados, estratégias de marketing digital e parcerias com OTAs (Online Travel Agencies) são cada vez mais comuns, ampliando a competitividade frente a outros canais de distribuição. Esse movimento é acompanhado por capacitações constantes das equipes, garantindo que agentes e consultores estejam preparados para atender um consumidor cada vez mais informado e exigente.

Quem consome das operadoras?

O público que movimenta o setor de viagens operadas no Brasil vem apresentando transformações relevantes, moldadas por mudanças no comportamento de consumo, avanços tecnológicos e pela própria conjuntura econômica e social. De acordo com o levantamento do Anuário Braztoa 2025, há uma segmentação cada vez mais clara entre diferentes perfis de viajantes, o que exige das operadoras um trabalho minucioso de personalização de produtos e de estratégias comerciais.

O turismo doméstico permanece como um pilar de sustentação importante, especialmente entre famílias e casais que buscam viagens de curta e média duração, geralmente associadas a feriados prolongados ou períodos de férias escolares. A faixa etária predominante desse público varia entre 30 e 50 anos, com forte presença de consumidores que já realizam mais de uma viagem ao ano e têm maior familiaridade com plataformas digitais para pesquisa e compra.

Por outro lado, o segmento internacional vem se destacando entre os viajantes mais experientes, que priorizam experiências culturais, gastronômicas e de bem-estar. Esse grupo tende a permanecer mais tempo no destino e demonstra maior propensão a adquirir pacotes completos, que incluem hospedagem, transporte, passeios e serviços adicionais. A retomada das viagens para destinos de longa distância, como Europa e Ásia, também reforça a demanda desse perfil, especialmente entre clientes das classes A e B.

O estudo aponta ainda para o crescimento expressivo de nichos específicos, como viagens de incentivo e roteiros personalizados para pequenos grupos. O viajante contemporâneo busca exclusividade e valor agregado, seja por meio de hospedagens diferenciadas, acesso a eventos especiais ou experiências imersivas ligadas à cultura local. Outro destaque é o aumento da conscientização socioambiental, com uma parcela cada vez maior dos consumidores priorizando operadoras que adotam práticas sustentáveis e que oferecem produtos alinhados ao turismo responsável.

O comportamento de compra também está mudando: embora as agências físicas continuem exercendo papel relevante, principalmente no suporte a viagens mais complexas, o canal digital assume protagonismo no início do processo, com pesquisa, comparação e, em muitos casos, fechamento da compra online. Essa tendência exige das operadoras investimentos constantes em tecnologia, atendimento multicanal e integração entre plataformas, garantindo agilidade e personalização.

O que vende mais?

A análise dos segmentos e produtos que mais movimentaram as vendas das operadoras brasileiras em 2024 e início de 2025 revela um cenário de diversificação, com destaque para produtos que unem conveniência, personalização e experiências diferenciadas. O levantamento do Anuário Braztoa 2025 mostra que o turismo doméstico manteve liderança no volume de pacotes comercializados, mas com uma reconfiguração de destinos e formatos que atendem às novas demandas do consumidor.

Entre os produtos de maior destaque estão os pacotes completos para destinos de sol e praia, especialmente no Nordeste, que continuam a atrair famílias e casais em busca de hospedagens de alto padrão, infraestrutura de lazer e opções all inclusive. Resorts localizados em estados como Bahia, Pernambuco, Alagoas e Ceará aparecem no topo das vendas, beneficiados tanto por campanhas promocionais quanto pela conectividade aérea reforçada nos últimos meses.

O turismo rodoviário e os circuitos culturais também tiveram papel expressivo, especialmente em roteiros pelo Sul e Sudeste, que combinam gastronomia, enoturismo e eventos sazonais, como festas regionais e festivais gastronômicos. Esses produtos, geralmente oferecidos em formato de viagens em grupo, atraem um público que valoriza a experiência compartilhada e o acompanhamento de guias especializados.

No segmento internacional, destinos da América do Sul, como Argentina, Chile e Peru, seguem em ascensão, favorecidos pela proximidade geográfica, pela competitividade cambial e pelo interesse crescente em turismo de natureza e aventura. Já no longo curso, a Europa manteve sua relevância como carro-chefe para viagens culturais, com Portugal, Itália, Espanha e França entre as escolhas mais frequentes. Pacotes para destinos exóticos e emergentes, como Japão, Egito e África do Sul, ganharam fôlego, impulsionados pelo apelo de experiências únicas e personalizadas.

O segmento de cruzeiros também apresentou recuperação consistente, registrando aumento de adesão em roteiros pela costa brasileira e no Caribe. A combinação de hospedagem, transporte e entretenimento em um único produto, somada à percepção de custo-benefício, tem atraído tanto novos viajantes quanto clientes recorrentes.

Além disso, viagens temáticas e de nicho, como turismo religioso, wellness, enogastronômico e esportivo, consolidaram-se como alternativas estratégicas para operadoras que buscam diferenciação. Esses produtos, apesar de representarem nichos menores, apresentam ticket médio elevado e alto índice de fidelização.

O mapeamento desses segmentos confirma que, mais do que apenas vender destinos, as operadoras estão cada vez mais empenhadas em construir experiências integradas, que combinem logística eficiente, narrativa de viagem e entrega de valor percebido. É essa abordagem, pautada na curadoria e na conexão emocional com o viajante, que sustenta o desempenho positivo das vendas e projeta novas oportunidades para o segundo semestre e para 2026.

Tendências e inovação

O cenário das viagens operadas no Brasil e no exterior vem sendo moldado por um conjunto de tendências que refletem tanto transformações no perfil do consumidor quanto avanços tecnológicos e mudanças socioeconômicas globais. As operadoras associadas à Braztoa identificam que a inovação deixou de ser apenas um diferencial e passou a ser uma exigência para manter competitividade e relevância no mercado.

No campo das experiências, a personalização segue como eixo central das estratégias. A demanda por roteiros sob medida, que considerem interesses, tempo disponível, perfil de viajante e até aspectos emocionais, tem impulsionado o uso de ferramentas de inteligência artificial para análise de preferências e histórico de compras. Plataformas integradas permitem que operadoras sugiram pacotes mais aderentes ao cliente e ajustem serviços em tempo real, aumentando a taxa de conversão e fidelização.

Outro vetor de inovação está na sustentabilidade, que evoluiu de discurso para prática concreta. Há um esforço crescente em inserir no portfólio produtos que priorizam fornecedores locais, iniciativas de compensação de carbono e experiências de baixo impacto ambiental. Operadoras têm criado narrativas de viagem alinhadas a esses valores, comunicando de forma clara as ações adotadas para minimizar impactos, o que fortalece a imagem da marca e atende à exigência de um público cada vez mais consciente.

A conectividade digital também ganhou protagonismo, não apenas na fase de venda, mas ao longo de toda a jornada. Aplicativos e portais exclusivos para clientes, com informações centralizadas sobre roteiro, vouchers, alertas e comunicação com guias, tornam a experiência mais fluida e segura. Essa digitalização, somada à integração com sistemas de parceiros — como companhias aéreas e hotéis —, otimiza processos, reduz erros e permite ajustes imediatos em caso de imprevistos.

As tendências apontam ainda para a diversificação de produtos, com a incorporação de nichos como turismo de bem-estar, viagens para prática de esportes de aventura, roteiros gastronômicos de alta imersão e programas de voluntariado internacional. São experiências que vão além do lazer, oferecendo significado e conexão cultural, e que apresentam margens de rentabilidade superiores.

No âmbito interno, a inovação também atinge a gestão e a capacitação. Operadoras investem em treinamentos híbridos e gamificados para agentes de viagens, programas de certificação e ferramentas que auxiliam no gerenciamento de leads e follow-up. Essa qualificação contínua contribui para ampliar a performance de vendas e aprimorar o atendimento ao cliente final.

A combinação de tecnologia, propósito e diversificação consolida um novo paradigma para o setor: vender não apenas viagens, mas histórias personalizadas, sustentáveis e memoráveis. É nessa convergência que as operadoras vislumbram o crescimento futuro e buscam se diferenciar em um mercado cada vez mais competitivo.

Desafios e oportunidades

O mercado de viagens operadas no Brasil, apesar do crescimento contínuo, enfrenta um conjunto complexo de desafios que exigem resiliência e adaptação constante das empresas. O cenário econômico global, marcado por oscilações no câmbio e incertezas políticas em diferentes regiões, impacta diretamente a precificação dos pacotes e a confiança do consumidor. A valorização ou desvalorização repentina do real frente ao dólar e ao euro pode alterar a demanda por destinos internacionais e exigir ajustes rápidos na estratégia comercial.

Outro ponto sensível é o comportamento de compra do cliente. O encurtamento do tempo entre a decisão e a viagem, com reservas cada vez mais de última hora, pressiona as operadoras a manter disponibilidade e condições competitivas mesmo em alta temporada. Ao mesmo tempo, a necessidade de oferecer facilidades de pagamento e políticas flexíveis de cancelamento, que se tornaram padrão após a pandemia, reduz margens e exige um equilíbrio delicado entre atratividade e rentabilidade.

A concorrência com plataformas digitais diretas, como OTAs e fornecedores que vendem sem intermediação, continua sendo um desafio estrutural. Para competir, operadoras apostam em diferenciais de curadoria, segurança, atendimento personalizado e benefícios exclusivos para os agentes de viagens parceiros, transformando o relacionamento em um ativo estratégico.

No campo operacional, há desafios ligados à capacitação e retenção de talentos. A rápida evolução tecnológica e as mudanças nas ferramentas de vendas e comunicação exigem equipes constantemente treinadas, ao mesmo tempo em que a competição por profissionais qualificados no turismo se intensifica.

Apesar dos obstáculos, o cenário também oferece oportunidades expressivas. A diversificação de portfólio para atender nichos específicos, como viagens de luxo, experiências imersivas, turismo gastronômico e viagens temáticas, permite alcançar públicos dispostos a investir mais em experiências únicas. Além disso, a expansão do mercado doméstico, impulsionada pela valorização das viagens regionais e pela melhoria da infraestrutura turística em diferentes estados brasileiros, abre novas frentes de negócio.

A crescente demanda por sustentabilidade cria espaço para que as operadoras se posicionem como protagonistas de um turismo responsável, desenvolvendo produtos alinhados a práticas ambientais e sociais e, assim, conquistando um público cada vez mais consciente. Outro vetor de oportunidade está no uso estratégico da tecnologia: plataformas integradas, automação de processos e análise de dados possibilitam decisões mais rápidas, otimização de recursos e ampliação da eficiência operacional.

O que esperar?

As perspectivas para os próximos meses e para o início de 2026 indicam que o mercado de viagens operadas deve manter sua trajetória de crescimento, impulsionado por uma demanda cada vez mais segmentada e exigente. A tendência é que as operadoras invistam ainda mais na diversificação de produtos, incorporando experiências personalizadas, roteiros sob medida e pacotes híbridos que combinem turismo cultural, gastronômico, de natureza e de bem-estar.

A retomada de grandes eventos internacionais e a ampliação das malhas aéreas, tanto domésticas quanto internacionais, devem reforçar o interesse por destinos fora dos eixos tradicionais, criando oportunidades para expansão geográfica do portfólio. No cenário interno, o fortalecimento de destinos de nicho, como turismo de base comunitária, ecoturismo e viagens de incentivo, deve ganhar protagonismo nas estratégias comerciais.

No campo tecnológico, a expectativa é de intensificar o uso de inteligência artificial, big data e automação para prever comportamentos de compra, ajustar campanhas em tempo real e melhorar a experiência do cliente em todas as etapas da jornada. Plataformas integradas e sistemas de CRM mais sofisticados permitirão aos agentes de viagens trabalhar com informações mais precisas e, assim, aumentar a conversão de vendas.

A sustentabilidade continuará sendo um eixo central de inovação e diferenciação. O alinhamento com práticas de ESG e a comunicação clara dessas ações ao consumidor devem se tornar requisito para manter competitividade, especialmente entre viajantes das gerações mais jovens, cada vez mais atentos ao impacto socioambiental de suas escolhas.

Economicamente, o setor estará atento à estabilidade do câmbio e às políticas de incentivo ao turismo, tanto no Brasil quanto em mercados emissores. Uma eventual melhoria na economia global e o fortalecimento do real frente a moedas estrangeiras podem ampliar o volume de vendas para o exterior, enquanto programas governamentais de estímulo e infraestrutura fortalecem o mercado interno.

No geral, as operadoras enxergam 2026 como um ano de consolidação das transformações implementadas no pós-pandemia, com um consumidor mais conectado, seletivo e orientado por experiências autênticas. As empresas que conseguirem unir tecnologia, relacionamento e inovação devem sair à frente, não apenas atendendo à demanda, mas também moldando novas formas de viajar.

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