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Matheus Alves
Matheus Alves
Repórter - E-mail: matheus@brasilturis.com.br

GBTA Insights: como gerar valor real em programas de viagens?

Painel do GBTA Insights da Kontik abordou estratégias para aumentar eficiência e relevância de programas de viagens corporativas

São Paulo (SP) – O painel interativo “Alta Performance em Movimento: Como gerar valor real ao Programa de Viagens” do GBTA Insights, promovido pela FCM | Kontik Business Travel nesta terça-feira (26) no Pullman Ibirapuera, abordou práticas para elevar a eficiência e a relevância dos programas de viagens corporativas. O evento contou com a mediação de Cecilia Herculino, diretora de Relacionamento com Clientes da Kontik, e Raquel Monteiro, head de Relacionamento com Clientes e ESG da Kontik.

Cecilia Herculino abriu o painel interativo destacando a pressão constante sobre gestores de viagens para demonstrar valor em suas operações. “Quantos de vocês estão se sentindo ou já se sentiram pressionados para demonstrar valor ao programa de viagens? É comum e faz parte do que vemos globalmente”, relata.

Ela explica que o gestor de viagens corporativas atua em um ecossistema amplo, que envolve líderes de unidades de negócios, viajantes, solicitantes, fornecedores e até os chamados noise makers, que questionam decisões do programa com base em informações externas.

O painel apresentou o framework dos cinco S: savings (economia), service (serviço), safety (segurança), sustentabilidade e shine thing, elementos inesperados que surgem no dia a dia e exigem atenção rápida do gestor.

Raquel reforça a importância da parceria estratégica com as TMCs, ressaltando que o trabalho deixa de ser apenas operacional e se torna preditivo e estratégico. “As TMCs entregam dados consolidados, ajuda o gestor de viagens a ser protagonista e traduz informações complexas para decisões mais assertivas”, explica.

Integração com os participantes

Durante a dinâmica prática do painel da GBTA Insights, os participantes discutiram temas ligados aos cinco S, definindo métricas, stakeholders e retornos esperados. Após alguns minutos de discussão em grupos, as mediadoras destacaram algumas das principais questões elencadas.

A primeira foi a centralidade do viajante e a importância da segurança. “Escolhemos safety (segurança) como nosso S, pensando no bem-estar do viajante e na gestão de riscos. Discutimos ações como o suporte a mulheres em situação de violência e cuidados com viajantes em quarentena”, relatou a participante.

Outro grupo focou na experiência do viajante, escolhendo abordar o investimento em service (serviço), desde a entrada no Online Booking Tool (OBT) até a finalização da viagem, propondo pesquisas de satisfação e indicadores que permitam monitorar tanto ocorrências quanto experiências positivas.

“Se não trouxermos visibilidade dos indicadores de eficiência, não estamos promovendo o valor real do programa”, pontua Cecilia. “Dados contam histórias, as histórias explicam o porquê e a ação transforma resultados”, conclui a diretora.

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