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Matheus Alves
Matheus Alves
Repórter - E-mail: matheus@brasilturis.com.br

Latam projeta alta de até 10% na oferta e margem operacional de até 17% em 2026

Projeções da Latam incluem fluxo de caixa alavancado superior a US$ 1,7 bilhão e liquidez acima de US$ 5 bilhões ao fim de 2026

O Latam Airlines Group divulgou, nesta quarta-feira (3), suas projeções financeiras e operacionais para 2026. O grupo estima crescimento entre 8% e 10% na oferta de assentos-quilômetros (ASK) das operações de passageiros, além de margem operacional entre 15% e 17%.

Para o próximo ano, o Latam projeta EBITDA entre US$ 4,2 bilhões e US$ 4,6 bilhões, acima do guidance de 2025, que varia de US$ 4 bilhões a US$ 4,1 bilhões. O custo unitário ajustado das operações de passageiros, excluindo combustível, deve ficar entre 4,3 e 4,5 centavos.

Na operação doméstica da afiliada brasileira, o grupo prevê aumento entre 6% e 8%. Já para as afiliadas de Chile, Colômbia, Equador e Peru, o avanço estimado é entre 5% e 7%. No mercado internacional, a projeção é de crescimento entre 11% e 13%.

“As projeções operacionais e financeiras que divulgamos hoje refletem o resultado do modelo de negócios único da Latam, que nos permite aspirar a obter resultados financeiros sólidos e sustentáveis ao longo do tempo”, afirma Roberto Alvo, CEO do Latam Airlines Group.

“Olhando para o futuro, continuaremos trabalhando para manter nossa disciplina na execução e no controle de custos”, continua Alvo. “Continuaremos, além disso, focados em melhorar a experiência dos clientes e em investir em tecnologias que simplifiquem sua viagem e que permitam ao grupo Latam operar de uma forma ainda mais sustentável”, complementa o CEO.

Para 2026, o grupo prevê geração de fluxo de caixa alavancado superior a US$ 1,7 bilhão. A expectativa é manter o índice de alavancagem líquida ajustada (relação dívida líquida total/EBITDA ajustado) em ou abaixo de 1,4x, além de encerrar o ano com liquidez superior a US$ 5 bilhões.

As notas anexas às projeções detalham os critérios de cálculo do CASK ajustado, do resultado operacional ajustado, do fluxo de caixa livre alavancado e dos indicadores de liquidez e endividamento, além de esclarecer que o preço projetado do combustível de aviação não inclui custos de incorporação na asa.

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