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Gol compra 12 aeronaves com financiamento de US$ 600 milhíµes

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Gol Smiles
(foto: divulgação)

A Gol finalizou um financiamento com a Castlelake de até 600 milhões de dólares. A quantia visa a negociação por 12 aeronaves Boeing do modelo 737 Max, renovando sua frota para 2022. As informações são da Infomoney.

De acordo com a companhia aérea, a entrega dos aviões deve começar ainda em janeiro deste ano. O objetivo é repaginar a frota de forma rápida, colocando todas aeronaves sob arrendamentos financeiros até 2026. Ao todo, já são 102 aeronaves do mesmo modelo a serem entregues a Gol.

Além de incrementar o número de aviões, a empresa também ressalta que o modelo é mais sustentável durante o voo. Com menos consumo de combustível (15%), emissões de carbono (16%) e ruído (40%), o 737 Max integra o plano da Gol da neutralidade de carbono até 2050.

De volta ao financiamento, o valor em questão acarreta em dez arrendamentos financeiros — juros de 6% ao ano — e dois sale-leasebacks — venda e arrendamento do ativo em seguida.

Além disso, os recursos cobrem 100% das aeronaves adquiridas e também ajudam no pagamento de obrigações e do custo da devolução de aeronaves 737 NG da Gol.

MSC Cruzeiros divulga detalhes para clientes e agentes impactados

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Em nota ao Brasilturis Jornal, a MSC Cruzeiros detalhou mais sobre sua temporada impactada com o acordo da Clia Brasil, que coletivamente congelou a temporada de cruzeiros no país até o dia 4 de fevereiro para garantir o alinhamento de protocolos de segurança com a Anvisa.

Segundo a empresa, hóspedes e agentes de viagem já foram informados sobre a suspensão voluntária do setor, que afetou todos os itinerários dos navios MSC Preziosa, Seaside e Splendida até a data estipulada.

Confira as alternativas oferecidas para clientes afetados:

  • Serão oferecidas remarcações às viagens* (incluindo de pacotes pré-pagos), sem diferença tarifária, em cruzeiros similares até o final da próxima temporada brasileira prevista para abril de 2023. Adicionalmente, hóspedes receberão um crédito de até US$ 200 por cabine para utilizar no novo cruzeiro.
  • Carta de crédito* equivalente ao valor pago pelo cruzeiro original e dos valores pré-pagos, a ser resgatada até 31 de dezembro de 2022, para ser utilizada em um cruzeiro futuro. Estes hóspedes também receberão um crédito de US$/€ 200 por cabine para utilizar no novo cruzeiro.
  • Por fim, clientes podem optar por um reembolso completo, salvo comissão do agente de viagens, conforme previsto pela Medida Provisória nº 1.101.

* Uma comissão adicional de 5% será oferecida pela MSC Cruzeiros aos agentes de viagem, no caso das remarcações ou cartas de crédito.

Com retomada comprometida, hotelaria clama por benefí­cios fiscais

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Por Manoel Cardoso Linhares – Presidente da ABIH Nacional

É de conhecimento de todos os empreendedores do país o peso no orçamento que tem a alta carga tributária que sempre afetou e inibiu os investimentos da iniciativa privada. Diante da crise causada pela pandemia, esse custo se tornou insuportável e alguns setores, como o agronegócio, por exemplo, obtiveram grande apoio governamental para vencer esse período difícil.

Sendo assim, uma pergunta que me faço diariamente é o porquê da hotelaria e o turismo não terem obtido quase nenhum incentivo direcionado por parte de qualquer uma das instâncias de governo, seja federal, estadual ou municipal, apesar de ser o setor mais afetado pelo coronavírus e gerar mais empregos do que os 17 segmentos juntos que foram beneficiados pela desoneração da folha.

E, como resultado de não ter sido um dos setores atendido pelas autoridades, com medidas específicas em relação à necessidade de alívio fiscal para uma retomada virtuosa, agora necessita com urgência de ações que desonerem seus compromissos tributários.

Se em condições normais, com o mercado em pleno funcionamento, o alto custo já dificulta a expansão e os investimentos, após quase dois anos de pandemia, a situação da indústria hoteleira que teve suas atividades praticamente paralisadas nesse período, precisa de um olhar mais atento das autoridades para que possamos evitar que mais meios de hospedagem fechem suas portas.

Tivemos sim benefícios como os trazidos pela promulgação da Lei 14.186, de 15 de julho de 2021, que atendeu uma demanda da hotelaria, das agências de viagens e parques temáticos e prorrogou o prazo até dia 31 de dezembro de 2022 para a utilização pelo consumidor do crédito disponibilizado durante 2021 e estabeleceu a possibilidade de restituição do valor pago pelos serviços cancelados.

Nesse momento em que voltamos a nos fragilizar com o novo surto da Covid 19, precisamos que essa medida também contemple os serviços contratados agora, em 2022.

Isso, porém, não basta. Defendemos também a inserção de empresas com outros regimes fiscais – real e presumido – entre os contemplados para aderir ao Programa de Recuperação Fiscal (Portaria PGFN Nº 214, de Janeiro de 2022) do governo federal, pois até o presente momento, somente podem aderir ao programa empresas que possuem regime fiscal simples.

É importante, nesse momento, que todos os estados e municípios também apoiem o setor de hospedagem, como vem fazendo o governo do Rio Grande do Norte, que reduziu a alíquota do imposto sobre o pagamento relativo à alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da energia elétrica para os meios de hospedagem, de 25% para 12%, em 2020 e 2021, e prorrogou essa medida até dezembro de 2022.

Já em Salvador, entre as ações anunciadas para fomentar o desenvolvimento econômico da capital baiana, a hotelaria obteve descontos de 40% no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) até 2023.

No Distrito Federal, o setor hoteleiro obteve a partir de janeiro de 2022 uma redução, por tempo indeterminado, de 5% para 3% no ISS, incentivo que atinge diretamente a receita bruta dos meios de hospedagem e que pode permitir a reabertura de diversos meios de hospedagem na capital federal.

A recuperação da hotelaria nacional precisa fazer parte de uma estratégia maior de recuperação econômica do país. O setor possui várias características que podem contribuir diretamente para isso: se espalha por todo território nacional, é grande gerador de empregos e indutor de outras atividades.

Nós da ABIH Nacional nos unimos com outras entidades do setor hoteleiro e estamos trabalhando ininterruptamente juntos às autoridades federais, estaduais e municipais para implementar em outros estados e municípios medidas como essas, já aplicadas nas localidades citadas. Não temos mais tempo a perder, a parceria público-privada pode sim garantir a sobrevivência de muitos meios de hospedagem do país e, consequentemente, de milhares de empregos.

República Dominicana é o foco do guia de investimento em turismo da OMT

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A OMT lançou a primeira de uma série de diretrizes de investimento em turismo focadas em um país específico. Desenvolvido em conjunto com o Ministério do Turismo da República Dominicana e o Centro Nacional de Exportações e Investimentos (Prodominicana), o novo guia fornece insights importantes para investidores, com o objetivo de impulsionar o investimento estrangeiro direto no destino caribenho.

Lançadas no contexto da feira de turismo Fitur, em Madrid, as Diretrizes de Investimento representam uma ferramenta abrangente para os interessados ​​em oportunidades de IDE. Em particular, visa atrair, promover e reter investimentos em iniciativas de turismo sustentável na República Dominicana, incluindo aquelas que geram empregos locais e criam maior resiliência em todo o setor.

O guia mostra o potencial de uma colaboração público-privada mais estreita e deixa clara a importância de direcionar os investimentos para a construção de novos modelos de negócios de turismo centrados na inovação e sustentabilidade.

Como observa o guia da OMT, a República Dominicana representa uma das oportunidades mais competitivas para os investidores por vários motivos: excelente localização geográfica, estrutura legal sólida, estabilidade econômica e infraestrutura moderna.

Decolar apresenta tendências do turismo para 2022

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Turismo
Turismo/ Foto: Divulgação

No Brasil, o turismo é um dos principais setores da economia e permite impulsionar a geração de emprego e investimento ao longo dos anos. Pensando nisto, a Decolar apresentou algumas tendências para o setor neste ano de 2022.

  • Trabalho remoto durante a viagem

A pandemia mudou paradigmas no ambiente de trabalho. O número de horas dentro de um escritório deixou de ser um indicador de produtividade. Empresas e profissionais viram que é possível ser eficiente em casa, e agora esse hábito passou a fazer parte da vida de muitos viajantes que unem lazer e trabalho. 

“Notamos novos perfis de viajantes e novas tendências. Uma tendência que veio para ficar é o anywhere office, que permite uma frequência maior nas viagens de lazer, dado que as pessoas podem trabalhar em lugares distintos”, destaca Tiago Lopes, diretor de Sourcing da Decolar.

O setor hoteleiro se preparou para o “anywhere office”, proporcionando tranquilidade para o trabalho e lazer para os momentos livres. Em muitos hotéis, áreas sociais mais amigáveis foram organizadas para trabalhar, com espaços discretos adequados para videoconferências.

  • Destinos de contato com a natureza

Hoje, mais do que nunca, os viajantes querem desfrutar do contato com a natureza, o que tornou os destinos que proporcionam isso protagonistas na retomada do turismo. Levantamento da Decolar mostra que Maceió, Porto Seguro, Natal, Porto de Galinhas e Ilhabela são os destinos mais procurados para hospedagem no primeiro semestre deste ano.   

  • Aluguel de carro

As novas dinâmicas sociais que se originaram da pandemia levaram os brasileiros a valorizar alguns fatores, como segurança e privacidade na hora de viajar. Embora o aluguel de carros já seja algo consolidado em viagens internacionais, principalmente nos Estados Unidos e na Europa, aumentou o interesse pelo aluguel de carros em destinos nacionais, principalmente para viagens de até 3 horas.

  • A tecnologia e o turismo andam de mãos dadas

Os operadores turísticos tiveram que se adaptar a novas necessidades e preferências dos viajantes para serem mais eficientes na hora de oferecer o melhor tipo de viagem para seus clientes. Atualmente, a Decolar conta com equipe e tecnologia para analisar mais de 3 milhões de combinações de voos diariamente para recomendar o melhor itinerário aos viajantes.

  • Viajantes mais exigentes

Os consumidores estão cada vez mais atentos aos detalhes na hora de planejar suas viagens. Os pacotes de viagem estão cada vez mais em alta e continuarão a assumir grande relevância neste ano de 2022.

Embratur e MTur tratam de conectividade com aéreas europeias

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A comitiva do Brasil, representa por Embratur e Ministério do Turismo (MTur), que participa da Fitur, em Madri, se reuniu, nesta sexta-feira (21). O encontro aconteceu com com representantes da Iberia e do Grupo Ávoris.

Entre as discussões, MTur e Embratur incluíram o aumento de voos para o Brasil, além de campanhas conjuntas de promoção e a ampliação de investimentos.

As entidades e empresas trataram de parcerias e ampliação da oferta de voos para o país com a companhia aérea espanhola. Foi discutido, ainda, um acordo para a divulgação conjunta nos destinos onde a Iberia já possui rotas no Brasil.

A empresa sinalizou que já deve retomar, agora em fevereiro, a quantidade de voos para São Paulo — um voo diário — e, a partir de julho, três voos por semana para o Rio de Janeiro.

“A Embratur investiria na promoção dos destinos e a Iberia teria mais voos para o Brasil”, afirma Carlos Brito, presidente da Embratur.

Em seguida, na sede do Grupo Ávoris, na capital espanhola, a comitiva do Brasil se encontrou com Johan Tyren, da área de Operação de Turismo, e Lisandro Menu-Marque, diretor de Expansão. Durante as conversas, houve tratativas para o fortalecimento do turismo e futuras parcerias no Brasil.

Companhias aéreas se preocupam com barreiras artificiais em Guarulhos

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Associações das empresas do setor aéreo, representantes de mais de 290 companhias aéreas que transportam 83% do tráfego aéreo mundial, protocolaram na noite de quinta-feira (20), uma manifestação conjunta no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) em que demonstram preocupação com barreiras artificiais de acesso à infraestrutura de abastecimento de aeronaves no Aeroporto Internacional de Guarulhos (GRU) e pedem maior concorrência no segmento de distribuição de querosene de aviação (Qav).

A manifestação ocorre no âmbito de processo administrativo aberto pela Gran Petro, em 2014, sobre barreiras artificiais de entrada e abuso de posição dominante – práticas de cartel – para impedir o acesso de competidores no aeroporto internacional de Guarulhos, promovidas pelas empresas que dominam em prol do mercado de distribuição de Qav no Brasil. O caso, que já teve todas as fases processuais concluídas, está prestes a ir a julgamento, estabelecendo multa que pode chegar a R$ 3,6 bilhões.

Na manifestação, as associações das empresas aéreas demonstram “bastante preocupação” sobre o parecer complementar do Ministério Público, de outubro de 2021, em relação a constatação do órgão a respeito de “barreiras à entrada de novos concorrentes na Central de Combustíveis do Aeroporto Internacional de Guarulhos – CCAIG”. Trata-se de uma constatação que pode ser uma das explicações para a alta excessiva dos preços de QAv no Brasil.

No documento protocolado no CADE, as associações citam dados da Abear que demonstram que até o início do mês de dezembro de 2021, o Qav já acumulava uma alta de 71%. E mais, somente no mês de outubro, o preço do combustível de aviação subiu aproximadamente 20%.

“Esse resultado superou até mesmo o aumento do preço de outros combustíveis, que constantemente tem sido citado como um dos principais responsáveis pelo aumento da própria inflação no Brasil, como no caso da gasolina e do gás de cozinha (GLP)”, dizem as entidades.

A alta impacta diretamente as empresas de aviação, já que os custos com combustível representam um terço das despesas operacionais das companhias aéreas.

Fortaleza arrecada R$ 5,24 milhíµes com visitantes da Abav Expo

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Realizada de 6 a 8 de outubro de 2021, a Abav Expo & Collab reabriu a agenda dos grandes encontros presenciais do setor de turismo no Brasil e marcou-se como evento teste para Fortaleza ao estabelecer um padrão de protocolos seguros que possibilitaram a retomada dos negócios do trade e a exposição do Ceará como forte destino turístico nacional.

O evento que terminou com a participação de 12.328 mil visitantes e 184 expositores arrecadou R$ 5,24 milhões de receita para a capital cearense. Com uma permanência média de 3,6 dias, cada visitante deixou na cidade R$ 693,26/dia em gastos com hospedagem (34,1%), compras (27,5%), alimentação (16,9%), entretenimento (11,7%) e transporte (9,8%).

De acordo com o relatório produzido pelo Observatório de Turismo, os gastos com o fluxo turístico apresentaram impacto estimado em R$ 7,1 milhões na produção da economia de Fortaleza.

Em relação à procedência dos visitantes, a pesquisa do identificou 98,3% de residentes no Brasil, marcadamente concentrados nas regiões do Nordeste (57,9%) e Sudeste (23%). Entre os internacionais destacaram-se espanhóis, italianos, portugueses e quenianos.

Mais da metade do público (57,7%) eram do sexo feminino, com faixa etária predominante entre 35 e 44 anos, a grande maioria (64,5%) com formação superior e empregada em empresa privada (45,7%) ou dirigindo o próprio negócio (37,2%), o que revelou elevado poder de decisão entre os visitantes atraídos pelo evento.

A pesquisa revelou ainda que para 96,6% dos participantes da Abav Expo 2021, os protocolos de segurança sanitária adotados no evento atenderam ou superaram as expectativas.

OMS recomenda fim ou relaxamento de restriçíµes de viagens

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou nesta semana que os países suspendam ou flexibilizem suas restrições de viagem relacionadas ao covid-19 existentes. Em nova atualização em seu site, a entidade diz os entraves exacerbam o estresse econômico e social relacionado à pandemia.

A nova recomendação foi feita após reunião do Comitê de Emergência do Regulamento Sanitário Internacional da OMS sobre a covid-19, nesta semana, e atualizada recentemente no seu site oficial.

O relatório diz que os países devem suspender as proibições e restrições porque o Comitê descobriu que “elas não agregam valor e continuam a contribuir para o estresse econômico e social experimentado” pelos cidadãos.

A nova recomendação da OMS chega em um momento oportuno, já que muitos países e setores estão adotando mais regras para conter o avanço da variante Ômicron, que já infectou milhares de pessoas no mundo.

No Brasil, o avanço da variante Ômicron fez com que a temporada de cruzeiros 2021/2022 fosse suspensa temporariamente até 4 de fevereiro.

Aeroporto de Belo Horizonte busca ampliação de frequências na América

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Para aumentar o número de frequências internacionais com destinos no continente americano, a BH Airport, concessionária do Aeroporto de Belo Horizonte, visitará a Routes America 2022. O evento, realizado entre 15 e 17 de fevereiro, no Texas, servirá para prospectar oportunidades.

Herlichy Bastos, diretor de Operações da BH Airport, e Clayton Begido, gestor de Conectividade e Aviação da BH Airport, estarão no encontro. A estratégia será abordar a relevância de Minas Gerais e do Aeroporto de Belo Horizonte durante a apresentação das rotas norte-americanas.

Atualmente, o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte conta com rotas regulares para 45 destinos, sendo dois internacionais. A ideia é que as conexões com outros países aumente conforme o avanço das negociações.

“Fazer parte do evento é uma oportunidade de ampliar a conectividade de Minas Gerais com o mercado internacional. Estamos sempre em busca de lançar novos destinos e rotas no aeroporto e estaremos frente a frente com parceiros e tomadores de decisão de companhias aéreas e demais empresas do segmento de aviação”, explica Begido.

Ao todo, mais de 65 companhias aéreas devem participar do evento, com mais de duas mil reuniões previstas em três dias.