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United perde US$ 2 bilhíµes em 2021 e recuperação é adiada por í”micron

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United Airlines
Foto: Divulgação/United Airlines

Enquanto a United Airlines planejava uma retomada robusta dos níveis em 2022, a pandemia da covid-19 tinha outros planos. A situação vivida pelo mundo no final do ano passado, com a variante Ômicron se espalhando rapidamente, fez com que a recuperação dos índices de 2019 fosse postergada. Em números, portanto, a retração líquida da companhia foi de 2 bilhões de dólares em 2021.

Somente no último trimestre do ano em questão, quando a Ômicron começava a aparecer ao redor do globo, o prejuízo líquido da United chegou a 600 milhões de dólares. As receitas no mesmo período caíram 25% frente os últimos três meses de 2019, ficando em 8,2 bilhões de dólares.

Entre os pontos principais que explicam o estrago da variantes aos números, é possível citar dois. O primeiro é a diminuição e cancelamento de reservas para voos de janeiro e fevereiro, enquanto o segundo condiz com a tripulação contaminada com a covid-19, causando problemas operacionais à United.

Com todos os índices, então, demonstrando o impacto nos resultados da aérea, a expectativa para o primeiro trimestre deste ano é também negativa. De acordo com a United, a queda esperada nas receitas fica em torno de 20% e 25% que ante igual recorte em 2019.

Wyndham Hotels & Resorts amplia atuação no Amazonas

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A Wyndham Hotels & Resorts
A Wyndham Hotels & Resorts./ Foto: A Wyndham Hotels & Resorts.

A Wyndham Hotels & Resorts acaba de inaugurar em Manaus, a primeira unidade da bandeira Ramada, que leva o nome Ramada by Wyndham Manaus Torres Center. A rede já tem um empreendimento na cidade, que leva a bandeira TRYP.

A decisão da Wyndham em ampliar sua atuação na região norte faz parte de um plano de expansão da rede pelo Brasil, América Latina e Caribe. “Ver mais uma de nossas marcas nesse gigante estado é motivo de alegria. Temos um compromisso em ajudar o turismo e nossa economia a se desenvolver e isso passa por conexões nacionais e internacionais”, comenta Maria Carolina Pinheiro, vice-presidente de Novos Negócios para América Latina da Wyndham Hotels & Resorts.

O Ramada by Wyndham Manaus Torres Center está localizado na região do Aleixo, na avenida Governador José Lindoso (mais conhecida como Av. das Torres) junto ao complexo comercial Torres Care Center, um centro comercial voltado à saúde e bem-estar, além de oferecer toda infraestrutura para compras para moradores e visitantes da região.

O restaurante Le Jambu, que também é aberto ao público em geral, oferece café da manhã (para os hóspedes é cortesia), almoço e jantar, com uma culinária internacional e regional amazonense.

A unidade contará, em breve, com beauty center, salas de reuniões, academia, serviço de massagem & spa, clínicas especializadas, laboratórios, drogaria, centro de imagens, coworking e disponibilizará rooftop voltado a eventos.

American Airlines deve superar expectativas em 2022

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O novo presidente da American Airlines, Robert Isom, ofereceu uma visão positiva para seus primeiros dias na liderança da companhia aérea.

“Nossa meta agora é voltar à lucratividade e entregar um produto confiável, puro e simples”, ressaltou.

Isom passará de presidente a chefe-executivo em 1º de abril. Ele falou na quinta-feira (19) durante a teleconferência de resultados do quarto trimestre da American – a última para o presidente, Doug Parker, que está deixando o cargo.

Isom afirmou que o trabalho que a American fez durante a pandemia posicionou a companhia aérea para o sucesso. Ele disse que a companhia aérea simplificou sua frota; aumento da contagem de portões em seus hubs de Dallas, Charlotte e Washington Dulles; abriu novos salões; instalações de manutenção de aeronaves atualizadas; mudou sua rede para atender a demanda atual; e extraiu mais de US$ 1 bilhão em eficiências de custo anuais de longo prazo.

“Estou bastante confiante de que em todos os aspectos, a American está pronta para superar”, disse Isom.

American Airlines perdeu US$ 2 bilhões em 2021


O relatório de ganhos de fim de ano da American mostrou os estragos contínuos da pandemia. No quarto trimestre, a transportadora registrou um prejuízo líquido de US$ 931 milhões.

A receita operacional foi de US$ 9,4 bilhões, mais que o dobro do total da operadora no trimestre de dezembro de 2020, mas ainda 17% abaixo da receita de 2019. O número superou as expectativas dos analistas em US$ 50 milhões, de acordo com o site de investimentos Seeking Alpha.

Para todo o ano de 2021, a American informou uma perda de US$ 2 bilhões em receita operacional de US$ 29,9 bilhões. O prejuízo líquido ajustado da empresa, que exclui os US$ 4,2 bilhões que a transportadora recebeu do governo federal para apoio à folha de pagamento, foi de US$ 5,4 bilhões.

No quarto trimestre, a capacidade da American caiu 13% em relação a 2019. A transportadora planeja voar de 8% a 10% menos capacidade do que 2019 durante o trimestre atual.

Gol compra 12 aeronaves com financiamento de US$ 600 milhíµes

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Gol Smiles
(foto: divulgação)

A Gol finalizou um financiamento com a Castlelake de até 600 milhões de dólares. A quantia visa a negociação por 12 aeronaves Boeing do modelo 737 Max, renovando sua frota para 2022. As informações são da Infomoney.

De acordo com a companhia aérea, a entrega dos aviões deve começar ainda em janeiro deste ano. O objetivo é repaginar a frota de forma rápida, colocando todas aeronaves sob arrendamentos financeiros até 2026. Ao todo, já são 102 aeronaves do mesmo modelo a serem entregues a Gol.

Além de incrementar o número de aviões, a empresa também ressalta que o modelo é mais sustentável durante o voo. Com menos consumo de combustível (15%), emissões de carbono (16%) e ruído (40%), o 737 Max integra o plano da Gol da neutralidade de carbono até 2050.

De volta ao financiamento, o valor em questão acarreta em dez arrendamentos financeiros — juros de 6% ao ano — e dois sale-leasebacks — venda e arrendamento do ativo em seguida.

Além disso, os recursos cobrem 100% das aeronaves adquiridas e também ajudam no pagamento de obrigações e do custo da devolução de aeronaves 737 NG da Gol.

MSC Cruzeiros divulga detalhes para clientes e agentes impactados

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Em nota ao Brasilturis Jornal, a MSC Cruzeiros detalhou mais sobre sua temporada impactada com o acordo da Clia Brasil, que coletivamente congelou a temporada de cruzeiros no país até o dia 4 de fevereiro para garantir o alinhamento de protocolos de segurança com a Anvisa.

Segundo a empresa, hóspedes e agentes de viagem já foram informados sobre a suspensão voluntária do setor, que afetou todos os itinerários dos navios MSC Preziosa, Seaside e Splendida até a data estipulada.

Confira as alternativas oferecidas para clientes afetados:

  • Serão oferecidas remarcações às viagens* (incluindo de pacotes pré-pagos), sem diferença tarifária, em cruzeiros similares até o final da próxima temporada brasileira prevista para abril de 2023. Adicionalmente, hóspedes receberão um crédito de até US$ 200 por cabine para utilizar no novo cruzeiro.
  • Carta de crédito* equivalente ao valor pago pelo cruzeiro original e dos valores pré-pagos, a ser resgatada até 31 de dezembro de 2022, para ser utilizada em um cruzeiro futuro. Estes hóspedes também receberão um crédito de US$/€ 200 por cabine para utilizar no novo cruzeiro.
  • Por fim, clientes podem optar por um reembolso completo, salvo comissão do agente de viagens, conforme previsto pela Medida Provisória nº 1.101.

* Uma comissão adicional de 5% será oferecida pela MSC Cruzeiros aos agentes de viagem, no caso das remarcações ou cartas de crédito.

Com retomada comprometida, hotelaria clama por benefí­cios fiscais

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Por Manoel Cardoso Linhares – Presidente da ABIH Nacional

É de conhecimento de todos os empreendedores do país o peso no orçamento que tem a alta carga tributária que sempre afetou e inibiu os investimentos da iniciativa privada. Diante da crise causada pela pandemia, esse custo se tornou insuportável e alguns setores, como o agronegócio, por exemplo, obtiveram grande apoio governamental para vencer esse período difícil.

Sendo assim, uma pergunta que me faço diariamente é o porquê da hotelaria e o turismo não terem obtido quase nenhum incentivo direcionado por parte de qualquer uma das instâncias de governo, seja federal, estadual ou municipal, apesar de ser o setor mais afetado pelo coronavírus e gerar mais empregos do que os 17 segmentos juntos que foram beneficiados pela desoneração da folha.

E, como resultado de não ter sido um dos setores atendido pelas autoridades, com medidas específicas em relação à necessidade de alívio fiscal para uma retomada virtuosa, agora necessita com urgência de ações que desonerem seus compromissos tributários.

Se em condições normais, com o mercado em pleno funcionamento, o alto custo já dificulta a expansão e os investimentos, após quase dois anos de pandemia, a situação da indústria hoteleira que teve suas atividades praticamente paralisadas nesse período, precisa de um olhar mais atento das autoridades para que possamos evitar que mais meios de hospedagem fechem suas portas.

Tivemos sim benefícios como os trazidos pela promulgação da Lei 14.186, de 15 de julho de 2021, que atendeu uma demanda da hotelaria, das agências de viagens e parques temáticos e prorrogou o prazo até dia 31 de dezembro de 2022 para a utilização pelo consumidor do crédito disponibilizado durante 2021 e estabeleceu a possibilidade de restituição do valor pago pelos serviços cancelados.

Nesse momento em que voltamos a nos fragilizar com o novo surto da Covid 19, precisamos que essa medida também contemple os serviços contratados agora, em 2022.

Isso, porém, não basta. Defendemos também a inserção de empresas com outros regimes fiscais – real e presumido – entre os contemplados para aderir ao Programa de Recuperação Fiscal (Portaria PGFN Nº 214, de Janeiro de 2022) do governo federal, pois até o presente momento, somente podem aderir ao programa empresas que possuem regime fiscal simples.

É importante, nesse momento, que todos os estados e municípios também apoiem o setor de hospedagem, como vem fazendo o governo do Rio Grande do Norte, que reduziu a alíquota do imposto sobre o pagamento relativo à alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da energia elétrica para os meios de hospedagem, de 25% para 12%, em 2020 e 2021, e prorrogou essa medida até dezembro de 2022.

Já em Salvador, entre as ações anunciadas para fomentar o desenvolvimento econômico da capital baiana, a hotelaria obteve descontos de 40% no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) até 2023.

No Distrito Federal, o setor hoteleiro obteve a partir de janeiro de 2022 uma redução, por tempo indeterminado, de 5% para 3% no ISS, incentivo que atinge diretamente a receita bruta dos meios de hospedagem e que pode permitir a reabertura de diversos meios de hospedagem na capital federal.

A recuperação da hotelaria nacional precisa fazer parte de uma estratégia maior de recuperação econômica do país. O setor possui várias características que podem contribuir diretamente para isso: se espalha por todo território nacional, é grande gerador de empregos e indutor de outras atividades.

Nós da ABIH Nacional nos unimos com outras entidades do setor hoteleiro e estamos trabalhando ininterruptamente juntos às autoridades federais, estaduais e municipais para implementar em outros estados e municípios medidas como essas, já aplicadas nas localidades citadas. Não temos mais tempo a perder, a parceria público-privada pode sim garantir a sobrevivência de muitos meios de hospedagem do país e, consequentemente, de milhares de empregos.

República Dominicana é o foco do guia de investimento em turismo da OMT

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A OMT lançou a primeira de uma série de diretrizes de investimento em turismo focadas em um país específico. Desenvolvido em conjunto com o Ministério do Turismo da República Dominicana e o Centro Nacional de Exportações e Investimentos (Prodominicana), o novo guia fornece insights importantes para investidores, com o objetivo de impulsionar o investimento estrangeiro direto no destino caribenho.

Lançadas no contexto da feira de turismo Fitur, em Madrid, as Diretrizes de Investimento representam uma ferramenta abrangente para os interessados ​​em oportunidades de IDE. Em particular, visa atrair, promover e reter investimentos em iniciativas de turismo sustentável na República Dominicana, incluindo aquelas que geram empregos locais e criam maior resiliência em todo o setor.

O guia mostra o potencial de uma colaboração público-privada mais estreita e deixa clara a importância de direcionar os investimentos para a construção de novos modelos de negócios de turismo centrados na inovação e sustentabilidade.

Como observa o guia da OMT, a República Dominicana representa uma das oportunidades mais competitivas para os investidores por vários motivos: excelente localização geográfica, estrutura legal sólida, estabilidade econômica e infraestrutura moderna.

Decolar apresenta tendências do turismo para 2022

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Turismo
Turismo/ Foto: Divulgação

No Brasil, o turismo é um dos principais setores da economia e permite impulsionar a geração de emprego e investimento ao longo dos anos. Pensando nisto, a Decolar apresentou algumas tendências para o setor neste ano de 2022.

  • Trabalho remoto durante a viagem

A pandemia mudou paradigmas no ambiente de trabalho. O número de horas dentro de um escritório deixou de ser um indicador de produtividade. Empresas e profissionais viram que é possível ser eficiente em casa, e agora esse hábito passou a fazer parte da vida de muitos viajantes que unem lazer e trabalho. 

“Notamos novos perfis de viajantes e novas tendências. Uma tendência que veio para ficar é o anywhere office, que permite uma frequência maior nas viagens de lazer, dado que as pessoas podem trabalhar em lugares distintos”, destaca Tiago Lopes, diretor de Sourcing da Decolar.

O setor hoteleiro se preparou para o “anywhere office”, proporcionando tranquilidade para o trabalho e lazer para os momentos livres. Em muitos hotéis, áreas sociais mais amigáveis foram organizadas para trabalhar, com espaços discretos adequados para videoconferências.

  • Destinos de contato com a natureza

Hoje, mais do que nunca, os viajantes querem desfrutar do contato com a natureza, o que tornou os destinos que proporcionam isso protagonistas na retomada do turismo. Levantamento da Decolar mostra que Maceió, Porto Seguro, Natal, Porto de Galinhas e Ilhabela são os destinos mais procurados para hospedagem no primeiro semestre deste ano.   

  • Aluguel de carro

As novas dinâmicas sociais que se originaram da pandemia levaram os brasileiros a valorizar alguns fatores, como segurança e privacidade na hora de viajar. Embora o aluguel de carros já seja algo consolidado em viagens internacionais, principalmente nos Estados Unidos e na Europa, aumentou o interesse pelo aluguel de carros em destinos nacionais, principalmente para viagens de até 3 horas.

  • A tecnologia e o turismo andam de mãos dadas

Os operadores turísticos tiveram que se adaptar a novas necessidades e preferências dos viajantes para serem mais eficientes na hora de oferecer o melhor tipo de viagem para seus clientes. Atualmente, a Decolar conta com equipe e tecnologia para analisar mais de 3 milhões de combinações de voos diariamente para recomendar o melhor itinerário aos viajantes.

  • Viajantes mais exigentes

Os consumidores estão cada vez mais atentos aos detalhes na hora de planejar suas viagens. Os pacotes de viagem estão cada vez mais em alta e continuarão a assumir grande relevância neste ano de 2022.

Embratur e MTur tratam de conectividade com aéreas europeias

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A comitiva do Brasil, representa por Embratur e Ministério do Turismo (MTur), que participa da Fitur, em Madri, se reuniu, nesta sexta-feira (21). O encontro aconteceu com com representantes da Iberia e do Grupo Ávoris.

Entre as discussões, MTur e Embratur incluíram o aumento de voos para o Brasil, além de campanhas conjuntas de promoção e a ampliação de investimentos.

As entidades e empresas trataram de parcerias e ampliação da oferta de voos para o país com a companhia aérea espanhola. Foi discutido, ainda, um acordo para a divulgação conjunta nos destinos onde a Iberia já possui rotas no Brasil.

A empresa sinalizou que já deve retomar, agora em fevereiro, a quantidade de voos para São Paulo — um voo diário — e, a partir de julho, três voos por semana para o Rio de Janeiro.

“A Embratur investiria na promoção dos destinos e a Iberia teria mais voos para o Brasil”, afirma Carlos Brito, presidente da Embratur.

Em seguida, na sede do Grupo Ávoris, na capital espanhola, a comitiva do Brasil se encontrou com Johan Tyren, da área de Operação de Turismo, e Lisandro Menu-Marque, diretor de Expansão. Durante as conversas, houve tratativas para o fortalecimento do turismo e futuras parcerias no Brasil.

Companhias aéreas se preocupam com barreiras artificiais em Guarulhos

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Associações das empresas do setor aéreo, representantes de mais de 290 companhias aéreas que transportam 83% do tráfego aéreo mundial, protocolaram na noite de quinta-feira (20), uma manifestação conjunta no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) em que demonstram preocupação com barreiras artificiais de acesso à infraestrutura de abastecimento de aeronaves no Aeroporto Internacional de Guarulhos (GRU) e pedem maior concorrência no segmento de distribuição de querosene de aviação (Qav).

A manifestação ocorre no âmbito de processo administrativo aberto pela Gran Petro, em 2014, sobre barreiras artificiais de entrada e abuso de posição dominante – práticas de cartel – para impedir o acesso de competidores no aeroporto internacional de Guarulhos, promovidas pelas empresas que dominam em prol do mercado de distribuição de Qav no Brasil. O caso, que já teve todas as fases processuais concluídas, está prestes a ir a julgamento, estabelecendo multa que pode chegar a R$ 3,6 bilhões.

Na manifestação, as associações das empresas aéreas demonstram “bastante preocupação” sobre o parecer complementar do Ministério Público, de outubro de 2021, em relação a constatação do órgão a respeito de “barreiras à entrada de novos concorrentes na Central de Combustíveis do Aeroporto Internacional de Guarulhos – CCAIG”. Trata-se de uma constatação que pode ser uma das explicações para a alta excessiva dos preços de QAv no Brasil.

No documento protocolado no CADE, as associações citam dados da Abear que demonstram que até o início do mês de dezembro de 2021, o Qav já acumulava uma alta de 71%. E mais, somente no mês de outubro, o preço do combustível de aviação subiu aproximadamente 20%.

“Esse resultado superou até mesmo o aumento do preço de outros combustíveis, que constantemente tem sido citado como um dos principais responsáveis pelo aumento da própria inflação no Brasil, como no caso da gasolina e do gás de cozinha (GLP)”, dizem as entidades.

A alta impacta diretamente as empresas de aviação, já que os custos com combustível representam um terço das despesas operacionais das companhias aéreas.