Decolar aposta em lojas físicas próprias e franquias no Brasil

A Decolar vai reforçar, no Brasil, a sua estratégia de atuação em todos os canais (omnicanalidade), para estar presente onde quer que os clientes desejem comprar as suas viagens. Após a abertura de estandes, a companhia continuará seu plano de forte expansão para lojas físicas próprias e também franqueadas no país.

“O Brasil é o principal mercado para o Grupo Decolar, e esperamos seguir crescendo com a nossa operação no País. Em nossa estratégia de ser a melhor marca de viagens do Brasil e da América Latina, operamos em múltiplos canais, e as lojas desempenham um papel fundamental para aproximar cada vez mais clientes de nossa marca”, diz Marcelo Grether, chief Commercial & M&A Officer do Grupo Decolar.

“Estamos trabalhando com uma equipe dedicada à abertura das nossas lojas próprias e estamos em discussão avançada para também abrir franquias. Esperamos ter nossas lojas em funcionamento na Argentina e no Brasil durante o segundo semestre deste ano”, completa Grether.

Essa estratégia reforça o plano de crescimento iniciado com as aquisições e o desenvolvimento de novos negócios que a empresa realizou nos últimos anos. Desde 2019, o Grupo Decolar agregou as operações da Viajes Falabella, Best Day, HotelDO, Koin, Stays.net e ViajaNet, fortalecendo sua oferta comercial e obtendo melhores resultados em cada uma delas.

A recuperação da demanda de viagens na América Latina segue forte. Este cenário contribuiu para aumentar em 44% as reservas brutas da companhia no primeiro trimestre, comparado com o mesmo período de 2022. A receita no primeiro trimestre deste ano chegou a um recorde de US$ 158,7 milhões, 41% superior ao registrado no mesmo período de 2022. O Ebitda ajustado cresceu 154% ano a ano, atingindo US$ 17,3 milhões – o mais alto desde o primeiro trimestre de 2018.

“Estamos particularmente satisfeitos com o desempenho dos nossos negócios no Brasil. As reservas brutas no País cresceram 89% em relação ao 1T22, para US$ 458 milhões, uma vez que a demanda por tráfego internacional continuou a se recuperar, enquanto as transações aumentaram 35% no mesmo período”, conclui Grether.