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Executiva do Grupo Voetur debate ética e combate à corrupção em fórum da Onu

Ana Paula de Sá, sócia-diretora do grupo, representou o setor de turismo brasileiro no Fórum Global Anticorrupção da OCDE em Paris

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Ana Paula de Sá, sócia-diretora do grupo Voetur (foto: divvulgação)

Em meio aos compromissos da presidência brasileira do G20, a executiva Ana Paula de Sá, do Grupo Voetur, marcou presença no eixo temático de governança durante o Fórum Global Anticorrupção e Integridade da OCDE. O evento, realizado na sede da organização em Paris, reuniu representantes de 48 países para discutir os novos padrões internacionais de compliance.

A participação ocorreu em momento estratégico: enquanto o Brasil lidera as discussões do B20 (grupo de negócios do G20), a Voetur consolida sua posição como primeira rede brasileira de turismo a implementar o Protocolo Antissuborno da OCDE em todas as suas 12 empresas. “Estamos traduzindo compromissos globais em ações mensuráveis”, afirmou a executiva durante o painel sobre setor privado.

Como membro do Pacto Global da ONU desde 2023, o grupo já adaptou seus controles internos às exigências da ISO 37001 (Sistema de Gestão Antissuborno) e agora avança na capacitação de sua cadeia de 2.300 fornecedores.

“Esta experiência nos permitiu o alinhamento às melhores práticas globais em compliance e integridade, com as principais autoridades do setor público e privado. Estamos não apenas comprometidos com a implementação desses aprendizados em nossa operação, mas também em compartilhar esse conhecimento com toda nossa cadeia de parceiros”, finaliza a executiva.

O fórum ocorreu no 25º aniversário da Convenção Antissuborno da OCDE, tratado que já movimentou €3,2 bilhões em multas globais somente na última década. Para o setor de turismo – historicamente vulnerável a riscos de conformidade – a Voetur apresentou seu modelo de due diligence digital que reduziu em 40% os riscos operacionais.

Próximos passos
As diretrizes discutidas no evento serão incorporadas ao plano estratégico 2024-2026 do grupo, que prevê:

  • Treinamento obrigatório em ética para 5.000 colaboradores
  • Auditoria em tempo real de transações comerciais
  • Canal de denúncias integrado aos sistemas da OCDE

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