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Seguro viagem adequado é essencial para turistas que praticam esportes de neve

Estudo aponta 63 mil acidentes anuais nos Alpes Suíços e reforça importância de cobertura específica para atividades como esqui e snowboard

O turismo de aventura segue em crescimento, mas também traz consigo riscos que exigem atenção redobrada dos viajantes. Dados do Conselho Suíço de Prevenção de Acidentes (BFU) revelam que cerca de 63 mil turistas sofrem acidentes anualmente enquanto praticam esqui e snowboard nas pistas dos Alpes Suíços. O número, divulgado em julho, acende um alerta para a necessidade de planejamento, preparo físico e contratação de seguro viagem com coberturas específicas para esse tipo de atividade.

Esportes de neve, mesmo que praticados de forma amadora, apresentam elevado risco de lesões, o que pode gerar custos elevados para quem não está devidamente protegido. Anna Angotti, gerente comercial da Omint para seguros de vida individual e de viagem, reforça que é essencial informar previamente à seguradora quais atividades serão realizadas. “Quem escolhe viver experiências de aventura, mesmo que de forma amadora, precisa informar à seguradora os tipos de atividade que pretende realizar para garantir que as coberturas atendam o roteiro”, orienta.

Segundo Anna Angotti, existem produtos específicos para esse perfil de viagem. “O produto adequado é o que garante maior segurança caso o viajante necessite de suportes específicos. Na Omint, por exemplo, contamos com o Plano de Lazer e Negócios Internacional que cobre esqui e snowboard, desde que praticados em pista regulamentada”, detalha.

Além de coberturas direcionadas a esportes de aventura, o seguro viagem também deve incluir itens básicos, mas fundamentais, como atendimento médico-hospitalar, traslado médico e regresso sanitário — que garante acomodação especial em voos de retorno em caso de lesão, por exemplo.

Outro ponto de atenção é o traslado de corpo em caso de falecimento. A repatriação está sujeita a critérios estabelecidos por decreto federal, e só será custeada pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) se houver incapacidade financeira da família, comoção nacional, deslocamento a serviço ou disponibilidade orçamentária.

Vale lembrar que atividades praticadas profissionalmente ou em locais não regulamentados podem ser excluídas da apólice. “É importante analisar não só essas exclusões, mas também os limites de cobertura médica e de resgate, garantindo que não haja surpresas em situações emergenciais”, finaliza Angotti.

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Rafael Destro
Rafael Destro
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