A Azul e a Bankei Soluções em Tecnologia firmaram uma parceria estratégica que permitirá aos clientes acumularem pontos no programa Azul Fidelidade por meio da compra de moedas digitais. A iniciativa reforça o compromisso da companhia aérea em oferecer novas possibilidades de acúmulo de pontos, ampliando as vantagens para os participantes do programa de fidelidade.
Para participar, os clientes devem baixar o aplicativo da Bankei, criar e ativar a conta. Cada transação será convertida em dois pontos a cada cinco reais gastos na compra de ativos digitais.
No período de 26 de fevereiro a 12 de março, os clientes que abrirem uma conta na Bankei poderão acumular até 9.000 pontos no programa Azul Fidelidade. Os pontos serão creditados no CPF vinculado à conta digital e ao programa de fidelidade em até 15 dias úteis após o término da campanha.
Os pontos acumulados podem ser utilizados para a troca por passagens aéreas nacionais e internacionais, pacotes de viagem, ingressos para parques, produtos e vale-compras. Além disso, clientes da Azul terão acesso à plataforma de investimentos em moedas e ativos digitais da Bankei, setor que vem apresentando crescimento acelerado no Brasil.
Para Marco Leite, gerente sênior de parcerias do Azul Fidelidade, a novidade amplia as oportunidades de acúmulo de pontos, oferecendo inovação aos clientes da companhia.
“Temos o compromisso de oferecer cada vez mais vantagens, tanto na troca quanto na aquisição de pontos. A parceria com a Bankei é reflexo desse compromisso, trazendo mais inovação, versatilidade e conexão com novas soluções disponíveis no mercado. Estamos muito felizes em proporcionar isso aos clientes Azul”, afirma Leite.
Já para Paulo Regis, CEO da Bankei, a colaboração representa um passo importante para o setor financeiro. “Estamos muito felizes em iniciar nossa jornada com um parceiro de peso como a Azul, que confiou neste projeto único. Estamos inaugurando uma nova era no mercado financeiro brasileiro, trazendo inovação, segurança e acessibilidade para todos que desejam realizar transações multimoedas”, conclui Regis.
