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MTur investe R$ 340 mil em parque do Paraná

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O Ministério do Turismo (MTur) destinou cerca de R$ 340 mil para melhorias na infraestrutura do Parque das Flores, em Farol (PR). Com o recurso será possível a construção de um portal, pavimentação da pista do circuito de caminhada, iluminação pública, paisagismo, calçamento, entre outros. A obra tem o objetivo de solucionar os problemas e a falta de estrutura que o local apresenta atualmente, além de aprimorar mais um destino turístico brasileiro neste momento de retomada.

De acordo com a prefeitura de Farol, a expectativa é de que esta obra amplie o potencial turístico do município, observando itens como o fortalecimento econômico e o desenvolvimento do turismo ecológico e o de eventos. Além disso, a ideia é de que o recurso seja diretamente investido no bem-estar da população e atinja uma cadeia produtiva ampla, desenvolvendo a cidade como um todo.

Obras:

Até o momento, o Ministério do Turismo investiu, em 2021, mais de R$ 805 milhões em 734 obras de infraestrutura turística. Foram melhorias de orlas, espaços de eventos, parques e praças públicas, por exemplo.

As obras apoiadas pelo MTur são realizadas, preferencialmente, nos municípios que integram o Mapa do Turismo Brasileiro, ferramenta do Programa de Regionalização do Turismo (PRT) que orienta a aplicação de recursos públicos em destinos que adotam o turismo como estratégia de investimento e de retorno econômico. As verbas são provenientes do orçamento próprio do órgão e, também, de emendas parlamentares apresentadas à Pasta.

Abear: companhias aéreas já retomaram 84,7% da malha aérea doméstica

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A Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear) exaltou a performance das companhias aéreas em dezembro. A média de decolagens diárias chegou a 2.036 mil, o que representa 85,3% da malha doméstica ao início de março de 2020, quando estava no patamar de 2,4 mil partidas diárias. Este seria o melhor dos últimos 21 meses desde abril de 2020, quando a oferta afundou para apenas 163 voos diários (6,8%).

“Esses dados mostram a resiliência das companhias aéreas brasileiras, apesar das dificuldades geradas pela pandemia, da alta do querosene e dos constantes recordes de cotação do dólar, já que mais de 50% dos custos do setor são dolarizados”, afirma Eduardo Sanovicz, presidente da Abear. Segundo ele, as operações aéreas deverão atingir a normalidade ainda em março ou abril deste ano.

Já em relação ao mercado internacional, dados mostram que as companhias alcançaram, em dezembro, 41,1% da malha de voos em comparação com patamares pré-pandemia. Neste caso, Sanovicz afirma que a recuperação integral deverá ser obtida até o fim de 2023.

Média de voos domésticos Abear
Média de voos domésticos diários em dezembro de 2021. (Fonte: Reprodução/Abear)

“A ABEAR encerra com orgulho o ano de 2021, após atravessar o pior período da maior crise da história da aviação comercial brasileira. Mas é muito importante lembrar que para podermos obter uma retomada consistente é necessário enfrentar os custos estruturais, principalmente a alta do QAV e a tributação que ainda onera o setor e a sociedade”.

Aerolí­neas Argentinas desembarca 150 pessoas em Salvador

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Com o retorno da rota Buenos Aires-Salvador na madruga de domingo (2), a Aerolíneas Argentinas conectou 150 passageiros ao destino baiano. O voo marca a volta da frequência entre a capital argentina e da Bahia, suspensa em meio a pandemia da covid-19.

Até março, a Aerolíneas Argentinas realiza seis voos semanais para Salvador, com saídas de Buenos Aires e Córdoba. As informações sobre as datas e horários das linhas estão disponíveis no site da aérea.

Aerolíneas Argentinas: relatos

Os argentinos que escolheram a cidade para aproveitar o verão foram recepcionados por uma equipe da Secretaria de Turismo do Estado (Setur-BA).

Pela primeira vez em território baiano, a turista Marta Grava elogia o encontro caloroso e acolhedor. “Eu pretendo ficar duas semanas e quero aproveitar bastante. Primeiro, vou à Praia do Forte e, depois, estarei na Ilha de Itaparica”, planeja.

Já a argentina Suzana Cáceres, acompanhada do marido, chega a décima viagem à Bahia. “Esta terra é um dos nossos roteiros preferidos. Dessa vez, vamos ficar entre Praia do Forte, Morro de São Paulo e Imbassaí”, conta.

Scenic Eclipse retoma itinerários na Antártida em temporada de janeiro

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O Scenic Eclipse, eleito melhor navio de 2021 pelo World’s Cruise Award, está oficialmente retomando suas operações na Antártida para sua temporada de explorações de janeiro a março, a primeira desde o início da pandemia. O transatlântico, com capacidade para 228 passageiros (200 em regiões polares), irá operar em diversos cronogramas de 13 e 19 dias de duração.

Jason Flesher, gerente de operações de expedição da Scenic Discovery Yachts, comenta: “Estávamos planejando esta temporada na Antártida há meses, e mal podemos esperar para uma nova temporada de luxo e descobertas. Graças ao tamanho e às capacidades do Scenic Eclipse, fomos capazes de garantir pousos exclusivos em Baía Margarida, um destino ao sul da península que poucos navios podem visitar. ”

Scenic Eclipse próximo a Pinguins-rei
Scenic Eclipse próximo a Pinguins-rei. (Divulgação/Scenic)

As expedições de 13 dias do “Antarctica in Depth” viaja pelo Círculo Polar Antártico, passando pelo Canal Lemaire para visitar uma base científica de exploração da vida no bioma local, além de observar de perto estações de pesca e bases abandonadas da região. A experiência também inclui atividades com caiaques, pranchas de paddle, exploração do oceano com o submarino Scenic Neptune e outros conteúdos educativos sobre a história, geografia e o ecossistema da Antártida.

Já a estendida “Antarctica & South Georgia“, de 19 dias de duração, inclui a exploração da ilha da Geórgia do Sul, território atualmente ocupado por cientistas para estudos da abundante vida marinha local, como focas, baleias e o Pinguim-rei, segundo maior da espécie e similar ao Pinguim Imperador. O Discovery Yacht também será um dos primeiros a operar um submarino na região, a partir do dia 10 de março, partindo de Ushuaia, na Argentina, para retornar ao Rio de Janeiro.

Com o fim da temporada em março, o Scenic Eclipse velejará pelo Oceano Atlântico, navegando do Rio de Janeiro à Lisboa em preparação a sua primeira temporada no Mediterrâneo. O próximo iate, Scenic Eclipse II, também está planejado para ser inaugurado em 2023.

Por fim, os pacotes do Scenic Eclipse são totalmente all-inclusive, contando com voos de retorno, transfers, experiências culinárias, bebidas premium e excursões exclusivas, além de planos de proteção e flexibilidade para realocar itinerários com até 60 dias de antecedência.

Costa Diadema cancela duas próximas viagens e chega em Santos (SP)

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Com a contaminação oficializada de, ao menos, 68 pessoas (56 tripulantes e 12 hóspedes), o Costa Diadema voltou ao Porto de Santos (SP), no litoral sul do estado. O desembarque dos passageiros aconteceu na manhã desta segunda-feira (3), por volta das 9h30, e foi acompanhado do cancelamento das próximas viagens do navio. As informações são do G1.

Ao todo, duas viagens, com parada em Salvador e chegada em Ilhéus (BA) entre 3, 6, 10 e 13 de janeiro, foram cortadas do cronograma da embarcação.

O anúncio chega após a análise da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), que constatou o nível 4 de transmissão comunitária da covid-19 dentro do Costa Diadema. Esse é um dos sinais mais altos do índice e foi confirmado também pelas Secretarias de Saúde da Bahia e Salvador.

Costa Diadema: situação

O desembarque de quem testou positivo para a doença entre os clientes foi feito na capital baiana e todos ficaram em isolamento nos hotéis disponibilizados.

De acordo com a Costa Cruzeiros, a maior parte é assintomática e alguns apresentam sintomas leves. Agora no porto santista, os passageiros foram encaminhados às suas residências em transportes privados, segundo a armadora.

Outros itinerários

Por fim, a operação do Costa Fascinosa serão mantidas normalmente, com embarques em Santos, Rio de Janeiro e Itajaí (SC).

Air Europa começa 2022 com preços especiais

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Ofertas convidativas e flexibilidade nas reservas para todos os destinos operados pela Air Europa são os diferenciais que a empresa apresenta em sua primeira campanha de 2022, Time To Fly, que se inicia hoje (3) e vai até 24 de janeiro, para viagens realizadas até o dia 31 de outubro. 

As saídas dos voos da Air Europa partem da cidade de Guarulhos (SP) e têm conexão imediata em Madri, na Espanha. As viagens acontecem no moderno avião Boeing 787 Dreamliner. Para as demais cidades no Brasil, a Air Europa possui acordos com as companhias nacionais parceiras, possibilitando a conexão de todo o país. 

Além de Madrid, a campanha Time to Fly oferece passagens com preços promocionais para outras cidades europeias, como Roma, Milão, Lisboa, Porto, Paris, Barcelona, Tel Aviv e Londres.

Todas as passagens permitem uma alteração de data, hora, origem e destino gratuitamente, pagando apenas a diferença da tarifa, caso o valor original não esteja disponível, sem penalidades até sete dias antes do embarque. Atualmente a Air Europa possui cinco frequências semanais, às segundas, terças, quintas, sextas e sábados, passando a seis frequências em abril e voos diários em maio. 

As tarifas da campanha Time To Fly estão disponíveis para compra em agências de viagens e no site da companhia, com parcelamento em até 10 vezes sem juros.

CCR Aeroportos recebe oito frequências da Latam para iní­cio de 2022

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Para 2022, a CCR Aeroportos terá, no mínimo, oito voos da Latam Brasil em terminais os quais administra. A empresa arrematou alguns deles durante a 6ª Rodada de Concessões, em abril de 2021, e estão em fase de operação assistida em conjunto com a Infraero. A operação definitiva deve ficar com a concessionária a partir de março deste ano.

Entre as novas rotas, seis partem de Curitiba com destino a Belo Horizonte (Confins), Londrina (PR), Porto Alegre, Fortaleza, Foz do Iguaçu (PR) e Maringá (PR). Com as seis novas rotas, a companhia aérea em questão passa a ter 10 destinos partindo da capital paranaense.

No portfólio da CCR Aeroportos, a Latam lança também as rotas de Goiânia (Santa Genoveva) para o Rio de Janeiro (Santos Dumont e Galeão) e Foz do Iguaçu. Vale lembrar que as frequências Curitiba-Confins e Curitiba-Maringá são inéditas.

“Nós estamos muito otimistas com esta parceria. A Latam representou, em 2019, 35% do tráfego nos aeroportos CCR adquiridos na sexta rodada de concessões. Isso representa 6,4 milhões de passageiros naquele ano e esperamos crescer ainda mais em 2022”, afirma Graziella Delicato, gerente de Negócios Aéreos da CCR Aeroportos.

De acordo com Diogo Elias, diretor de Vendas e Marketing da Latam Brasil, a ampliação da malha aérea nestes terminais relaciona-se com a reestruturação financeira e administrativa conduzida nos últimos meses.

“A empresa ficou mais eficiente e competitiva, o que permitiu voltar a crescer no Brasil. Devemos começar 2022 com 100% da nossa capacidade doméstica pré-pandemia já restabelecida e jamais voamos para tantos aeroportos no território nacional”, explica o executivo.

Porto de Galinhas comemora alta ocupação

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Porto de Galinhas (PE) recebeu mais de 800 mil turistas neste ano e manteve uma média de 70% de ocupação nos principais hotéis e pousadas do destino. Os estados que mais emitiram turistas a Porto foram São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal, Paraná, Goiás, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, de acordo com dados do Porto de Galinhas Convention & Visitors Bureau.

Para 2022, a expectativa do setor é grande. Atualmente, o destino conta com mais de 15 mil leitos, distribuídos em 17 grandes hotéis e 230 pousadas, além de 120 restaurantes e diversas empresas do ramo de turismo que, juntas, geram mais de 15 mil empregos diretos e indiretos.

“A retomada do turismo em Porto de Galinhas está sendo melhor do que esperávamos. Ano que vem devemos atingir a marca de 1 milhão de turistas com a volta dos estrangeiros. A hotelaria de Porto de Galinhas vai fechar o ano com um saldo muito positivo. Na alta temporada, por exemplo, que começa agora em dezembro, teremos a maior oferta de voos da Azul Linhas Aéreas para o Aeroporto de Recife, o que reflete diretamente na ocupação em Porto de Galinhas”, frisou Eduardo Tiburtius, presidente do do Porto de Galinhas Convention.

Ações promocionais

Ao longo deste ano, Porto de Galinhas esteve entre os cinco destinos mais vendidos entre as principais operadoras de viagens do país. Os resultados não foram em vão. No primeiro semestre, o destino realizou a campanha de vendas “21 mil motivos para amar Porto de Galinhas”, que capacitou quase mil agentes de viagens sobre o destino e gerou mais de R$ 400 mil em vendas para região.

Já no segundo semestre, o roadshow “Encontro com Porto de Galinhas” percorreu 12 cidades do Brasil e treinou mais de mil agentes de viagens, que ficaram por dentro de todas as novidades do destino, com objetivo de vender ainda mais Porto de Galinhas aos clientes.

Para fechar o ano, o destino promoveu, no dia 30 de novembro, a 5ª edição do SOU Porto de Galinhas, que premiou os 22 maiores vendedores do destino neste ano. Todas as ações realizadas foram coordenadas pelo Porto de Galinhas Convention & Visitors Bureau e Associação dos Hotéis de Porto de Galinhas.

“Pequena minoria”, diz Clia Brasil sobre casos de covid-19 em navios

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A Clia Brasil repudiou a recomendação da Anvisa de suspensão provisória da temporada de cruzeiros no Brasil. Confirmada em outubro de 2021, os roteiros pela costa brasileira movimentaram cerca de 130 mil passageiros e tripulantes desde seu início em novembro, segundo a entidade.

De acordo com a Clia Brasil, os menos de 400 casos positivos identificados a bordo dos navios da Costa Cruzeiros e da MSC representam cerca de 0,3% do volume de passageiros e tripulantes movimentados na temporada até o fim de dezembro de 2021.

“Esses casos, em sua grande maioria assintomáticos ou com sintomas leves, foram identificados, isolados e desembarcados, conforme o protocolo vigente, assim como seus contatos próximos, representando pouca ou nenhuma carga para os recursos médicos de bordo ou em terra”, apontou a Clia em um dos trechos do comunicado.


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“Levando em conta que nenhum ambiente está imune à covid-19, vale destacar que os navios, no momento em que vivemos, oferecem um dos maiores níveis de proteção, destacando-se como uma das mais seguras opções de férias, devido ao seu ambiente muito mais controlado, em relação a outros tipos de viagem ou meios de transporte”, ressaltou outro trecho.

A Clia Brasil reforçou ainda que entre os protocolos está o teste diário de mais de 10% da tripulação e dos passageiros, além da obrigação de testes pré-embarque, vacinação completa obrigatória para hóspedes e tripulantes (elegíveis dentro do Plano Nacional de Imunização), menor ocupação no navio, uso de máscaras, entre outras medidas.

“Embora discordemos da recomendação dessa nota técnica, que se contrapõe ao que está ocorrendo em regiões como os Estados Unidos, Europa e Caribe, com operações de mais de 250 navios e 5 milhões de hóspedes embarcados, reforçamos o nosso compromisso em continuar colaborando e trabalhando ao lado da Anvisa, do Ministério da Saúde e das autoridades dos estados e cidades que recebem cruzeiros para promover a saúde e a segurança de todos”, concluiu a nota.

NEGí“CIO… o que é o que é?

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Derivado do latim “negotium”, combinando o prefixo “neg” (advérbio de negação), do latim “negare”, ao termo OTIUM (folga, ócio), a palavra NEGÓCIO tenta, à sua maneira, expressar o “NÃO-ÓCIO”; isto é, quando se pratica um trabalho qualquer que não é associado ao lazer, mas sim a uma atividade econômica, comercial ou outra que, no seu âmago, visa obter qualquer forma ou modalidade de lucro.

Ou seja, NEGÓCIO tem a ver com atividades relacionadas a compras e vendas e literalmente procura caracterizar a “ausência de folga”, no qual se pratica qualquer tipo de “negociação”.

NEGÓCIO pode significar uma transação comercial (troca, mercância, etc.), uma atividade comercial (uma ocupação, profissão, emprego, ofício), uma “negociação” (acordo, pacto, convênio, etc.), um estabelecimento (loja, bazar, armazém, butique, etc.), um empreendimento (comercial, industrial e similares), uma empresa (firma, sociedade, organização, etc.), ou até mesmo uma pendência, um litígio, um conflito, etc.

Já ouvi a mesma palavra inserida em diversas expressões e contextos do nosso dia-dia: “que negócio é esse”, “tire esse negócio de cima da mesa”, “me traz este negócio aí”, “pega este negócio e jogue-o no lixo”, “este negócio não me cheira muito bem”, “não gostei deste negócio”, “que negócio estranho é esse”, “certamente, trata-se de um negócio da China” (negociação em que se leva vantagem; um acordo muito proveitoso), “é um negócio das Arábias” (um negócio atípico, de teor extraordinário ou extravagante), “um negócio de pai para filho” (um negócio que não visa lucro) e por aí vai quando não se sabe dar nome para algo (coisa, troço, lance, trem, objeto…).

Se nos aventuramos na história, poderemos descobrir que o comércio teve início com processos de troca (um ou mais bens e/ou serviços trocados por outro ou outros bens e/ou serviços), sem o uso de uma moeda: esse processo se chamava “escambo”. Este “acordo” poderia eventualmente ser considerado um “negócio” entre as partes envolvidas.

Mas, “viajando na maionese” (como bem diria um conhecido meu), o processo de “negociação” pode ter surgido na chamada “pré-história”, quando o homem ainda vivia em cavernas: “negociando”, por exemplo, um pedaço de carne (adquirido para a sua alimentação) por um pedaço de pau ou uma pedra afiada (cada uma das partes deve ter acreditado na concretização de um “acordo/negócio”, com um resultado de benefício mútuo.

Acredito, sinceramente, que o processo de “negociação” teve a sua origem nos primórdios dos tempos (não só entre seres humanos, mas também entre animais). Certamente devem existir milhares de formas de se realizar um “negócio”. Quem atua no mundo das viagens e do turismo deve ter presenciado ou até vivido um número sem fim de negociações B2B ou B2C (“business-to-business” e “business-to-consumer”), imprescindíveis para o desenvolvimento de suas atividades profissionais.

Apesar de todas estas variantes na compreensão do termo, eu não estaria de todo errado em afirmar que o conceito tradicional da palavra “negócio” é aquele aplicado ao desenvolvimento de uma atividade ou um acordo (de caráter comercial ou outro) com finalidade lucrativa e mutuamente benéfica. 

Escutamos, com freqüência, pessoas dizerem: “montei um negócio próprio”, “montei um negócio com mais dois sócios”, “montei um negócio que não tem qualquer tipo de concorrência”, “montei um negócio altamente lucrativo”, “montei um negócio que, aparentemente, não tem riscos”, e por aí vai.