São Paulo (SP) – Comemorando 25 anos na Universal Destinations & Experiences, Marcos Barros, vice-presidente de Vendas e Marketing, compartilhou – durante Universal and U desta sexta-feira (13) em São Paulo – detalhes sobre a trajetória e o futuro da companhia, além de refletir sobre o seu início na empresa, em 1999, e sobre o potencial de transformação que a Universal sempre apresentou, revelando ambiciosos planos para os próximos anos.

“Cheguei para abrir o escritório no Brasil em 1999, no mesmo ano em que foi inaugurado o Islands of Adventure e o primeiro hotel em Orlando, o Portofino Bay. Era um período de expansão, e o nosso objetivo era transformar a Universal em um destino completo de férias, não apenas um parque temático”, relembrou Barros.

Essa visão de destino integrado, que inicialmente parecia ousada, hoje é uma realidade consolidada. “Naquela época, já vislumbrávamos que a Universal não seria só mais um parque, mas um local onde famílias poderiam passar dias aproveitando diversas atrações, hotéis e restaurantes”, comentou Barros.

A Universal já é um dos destinos favoritos dos turistas, especialmente dos brasileiros, e Barros acredita que essa relação só tende a se fortalecer: “Temos 11 mil quartos de hotel e, em 2025, teremos a inauguração do nosso quarto parque temático, o Epic Universe“, disse o executivo, demonstrando entusiasmo com a novidade. Segundo ele, essa nova área transformará mais uma vez a paisagem de Orlando.

O Epic Universe promete ser uma adição revolucionária ao portfólio da Universal, proporcionando experiências inéditas e imersivas. “Vamos mais uma vez marcar a história da cidade com esse novo parque. Assim como em 1999, a expectativa para 2025 é altíssima”, afirmou.

Universal Destinations: desafios e oportunidades no Brasil

Falando sobre o cenário econômico, Barros foi questionado sobre como a alta do câmbio afeta o turismo internacional. “Em 25 anos, já vivi várias crises. O importante é entender que, mesmo com variações no dólar, o sonho da viagem para a Universal não é cancelado, apenas adiado. As pessoas se planejam, e assim que se adaptam ao novo patamar da moeda, voltam a viajar”, explicou.

Ele também mencionou o papel essencial do mercado brasileiro para a Universal. “Os brasileiros são um público fiel. Com a ampliação da nossa oferta hoteleira e o lançamento do Epic Universe, esperamos ver ainda mais brasileiros curtindo nossos parques”, comentou.

Para Barros, um dos maiores desafios – e também uma grande oportunidade – está na educação do consumidor. “Muitos brasileiros conhecem a Universal, mas não têm a real dimensão do que oferecemos. Precisamos educar o público sobre todas as experiências que temos, desde os hotéis até os parques”, destacou.

Ele ressaltou a importância da parceria com o trade turístico brasileiro nesse processo. “As operadoras e agências de viagens são uma extensão da nossa equipe de marketing. Contamos com elas para replicar nossa mensagem e ajudar a educar o consumidor”, afirmou.

Quando questionado sobre a palavra que definiria o momento atual da Universal, Barros foi enfático: “Crescimento. A Universal Destinations and Experiences está sempre se reinventando, buscando o próximo passo. Não somos uma empresa voltada para o passado, mas sim para o futuro”. Para Barros, o futuro reserva ainda mais novidades: “A década passada foi icônica, mas estamos certos de que a próxima será ainda maior.”