O mês da sustentabilidade acabou, mas a discussão sobre a ação climática é permanente. A Roteiros de Charme, que possui 63 hotéis em 17 estados brasileiros com empreendimentos associados que constituem atualmente os pilares do ESG, promoveu a campanha “Viajantes Consciente prioriza Hotéis Sustentáveis” no mês de junho.
A campanha soma o esforço de empresas, organizações não governamentais e instituições públicas a chamar atenção para a urgência da sociedade em abraçar a ação climática, necessária para a construção da sustentabilidade e bem-estar da humanidade como garantia do futuro.
Além das práticas comerciais e conceitos metodológicos da campanha, ela convida cada um dos viajantes, hoteleiros e colaboradores do trade turístico em geral a atuarem como multiplicadores desta mensagem. Um dos exemplos de empreendimentos que incentivam a causa são: que valorizam a preservação do patrimônio ambiental, histórico e cultural de suas regiões; que busquem boas práticas de governança; que atuem na gestão e redução de resíduos sólidos, eficiência energética, uso responsável de água e que se preocupem com a cadeia produtiva ao valorizarem o trabalho dos pequenos produtores e fornecedores locais.
“A todo momento a Roteiros de Charme se dedica no blog, redes sociais, mailing de associados e clientes a fornecer informações básicas como ‘Cinco Motivos para Priorizar Hotéis Sustentáveis’, ou ‘Três Pilares do ESG na Hotelaria’, que ajudam hoteleiros e viajantes a perceber que ser um viajante consciente é mais simples e importante do que parece”, comenta Luiz Penna, diretor de Meio Ambiente.
De acordo com a pesquisa “Mudanças Climáticas na Percepção dos Brasileiros”, realizada pelo terceiro ano consecutivo pelo Ipec, no período entre novembro/2022 e janeiro/2023, os brasileiros continuam sendo uma das populações com o maior grau de consenso sobre as mudanças climáticas: 94% afirmam que o aquecimento global está acontecendo; e 74% consideram que o fenômeno é causado por atividades humanas. E para a maioria das pessoas, são os governos (36%) ou as empresas e indústrias (32%) que podem contribuir mais para resolver o problema das mudanças climáticas.
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