O Ministério do Turismo registrou algumas contribuições em prol da boa recepção dos visitantes em todo o Brasil. Com o investimento de R$ 380 milhões para a infraestrutura turística, o órgão registra mais de 500 obras que receberam apoio financeiro da Pasta, incluindo a reforma de orlas e a construção de centro de eventos e praças públicas. 

No Nordeste, houve a finalização de 202 projetos. Um deles foi a primeira etapa da urbanização da orla da Praia da Pedra do Sal, em Parnaíba (PI). A obra contou com o investimento de R$ 4 milhões do MTur. Já no Sul, foram entregues 121 obras, incluindo a revitalização da Avenida Luiz Boiteux, em Florianópolis (SC),que teve o aporte de R$ 6 milhões. 

No Sudeste, foram 103 obras concluídas, incluindo a construção da Orla de Jaconé, em Saquarema (RJ), com investimento de R$ 2,4 milhões. No Centro-Oeste, houve a finalização de 46 intervenções, a exemplo a requalificação da orla do Rio Cuiabá (MT). No Norte, foram entregues 35 projetos, como a pavimentação do acesso à orla do rio Tapajós, em Santarém (PA), que recebeu cerca de R$ 4,5 milhões. 

Celso Sabino, ministro do Turismo, destaca que o investimento favorece a atração dos visitantes e a consequente geração de emprego e renda às populações locais. “Com melhores atrativos, cidades de todo o País têm a chance de atrair o interesse do turista. Além de impactar o Turismo, esse movimento tem efeitos muito positivos na economia, refletindo, ainda, na oferta de postos de trabalho”, observa.

Além dessas entregas, o Ministério do Turismo iniciou os trabalhos de outras 279 obras de infraestrutura turística. A Pasta administra, hoje, uma carteira de 1.607 trabalhos do tipo nas cinco macrorregiões do Brasil. Os projetos envolvem repasses totais de cerca de R$ 2,2 bilhões dos quais, aproximadamente, R$ 1,06 bilhão já foram desembolsados. 

Vale destacar que as obras apoiadas pelo MTur são realizadas preferencialmente em destinos que integram o Mapa do Turismo Brasileiro, ferramenta do Programa de Regionalização do Turismo (PRT), que orienta a aplicação de recursos públicos em destinos que adotam o Turismo como estratégia de investimento e de retorno econômico. As verbas são provenientes do orçamento próprio do órgão e de emendas parlamentares apresentadas à Pasta.