A Atlantica Hospitality International aposta fechar 2022 com números em patamares extremamente otimistas, com recorde de contratos e de projetos, incluindo novos hotéis, conversões, franquias, residenciais e multipropriedades. A expectativa é terminar o ano com a taxa de ocupação acima dos 60%, e uma ADR (diária média) 47% melhor que 2021.

A empresa ainda espera fechar o ano com aproximadamente 15 aberturas de novos hotéis, o que representa uma adição de cerca de dois mil quartos à rede. Somando o crescimento em volumetria de quartos com as melhorias nos índices de ocupação e diária, a projeção é fechar o ano com uma receita acima de R＄ 1.7 bilhão, 32% acima do orçado e 111% superior em relação a 2021. Já a margem de GOP (lucro operacional bruto) deve superar o patamar dos 35%.

Os números reportados no 2º trimestre deste ano reforçam essa estimativa promissora, com receita de R＄ 427 milhões, ocupação média em 58% e diária média com crescimento de 45% em relação ao mesmo período de 2021. A Atlantica vislumbra que o ano de 2023 deve seguir ainda mais positivo, apoiado, principalmente, pela contínua recuperação de preços e retomada de ocupação no mercado de São Paulo, posterior aos demais estados.

No comparativo com o 1° semestre de 2019, ano anterior à pandemia da Covid-19, a administradora apresentou desempenho significativamente superior. A receita cresceu 45%, guiada por um aumento no número de quartos em 18% e ao crescimento de 24% da diária média. Com a tendência de aceleração dos 3º e 4º trimestres, a Atlantica espera fechar 2022 com um crescimento de 32% em diária média e uma receita 48% maior em comparação a 2019.

“Com os resultados já obtidos e as excelentes estimativas de aceleração para os próximos meses, estamos prevendo superar o patamar de R＄ 2.2 bilhões em faturamento já em 2023. Esses números são reflexos de uma gestão eficiente focada em resultados de curto e longo prazo. Durante a pandemia, priorizamos não somente a gestão da crise, como também o desenvolvimento e a expansão. Nos antecipamos em várias frentes e, agora, estamos capturando os benefícios deste movimento.”, comenta Eduardo Giestas, CEO da Atlantica.

De olho no futuro: investimentos em tecnologia e novos desafios

O ano de 2022 é marcado por outras importantes conquistas:

  • No primeiro trimestre, a Atlantica concluiu a integração dos 24 hotéis da Transamerica. E deve fechar o ano com 27 hotéis com a bandeira Transamerica, considerando duas novas aberturas que estão previstas para o último trimestre;
  • O número de novos contratos assinados para futuras aberturas superará a marca de 50 unidades e mais de sete mil quartos – são 20 contratos de hotéis e mais de 30 residenciais com serviços;
  • A administradora expande com a nova aposta na vertical de multipropriedades, e possui empreendimentos já contratados em São Paulo, Pará e Santa Catarina, prevendo fechar o ano com cerca de dois mil quartos no pipeline;
  • O programa de fidelidade, Let’s Atlantica, conta com cerca de 500 mil membros e a previsão é começar 2023 com 700 mil;
  • Os canais diretos, como a Central de Reservas e o site Reserve Atlantica, representam 25% das vendas, sendo que, somente no primeiro trimestre, o site cresceu 370% em receita comparado ao mesmo período de 2019;
  • A implementação do Centro de Serviços Compartilhados (CSC), pretende terminar o ano operando em mais de 40% dos hotéis da rede;
  • A Atlantica está apostando na evolução do seu marketplace de “sourcing” próprio, que possibilitará ganho de escala e produtividade ao funcionar como uma plataforma estruturado de compras, disponibilizando cerca de dez mil itens. Neste ano a movimentação deve chegar em R$ 75 milhões, e a projeção é de atingir a casa de R$ 250 milhões em cinco anos;

“Seguimos confiantes com o potencial do setor de hospitalidade no Brasil. Acreditamos que estamos entrando em um ciclo positivo de expansão e melhoria de desempenho. Nosso empenho é a busca contínua por eficiência de nossa plataforma de provimento de serviços somada à expansão de nossa rede, que deve atingir mais de 300 unidades nos próximos cinco anos”.

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