Desde os mais remotos tempos, o ser humano, por algum motivo qualquer e  em um determinado momento de sua história, teve o ímpeto ou a necessidade de se deslocar de um lugar para outro e este processo passou, desde então, a desenhar o nosso conceito de viagem. Viajar tem feito parte inerente de nossas vidas e do nosso processo existencial. Seja para fugir do frio, ir à procura de alimentos ou para escapar de circunstâncias adversas à sua permanência no local de sua estada habitual ou, mesmo, por curiosidade, aventura, lazer, trabalho, estudo ou pela simples e inexplicável vontade de explorar outras terras além daquela em que habitava, o homem acompanhou, durante milênios, o fenômeno que foi se desenvolvendo através dos séculos.

Entretanto, ao observar atentamente as últimas décadas (e os impressionantes avanços nos modelos de locomoção, da tecnologia da informação, da inteligência artificial, da globalização, do turismo de massa e de outros expressivos fatores comportamentais, sociais e culturais) percebemos e sentimos as expressivas alterações e/ou metamorfoses que mapearam a maioria dos processos que envolvem todas as fases de uma viagem e que hoje nos levam obrigatoriamente a mudar radicalmente a forma pela qual devemos nos planejar, entender, encarar e/ou nos preparar para realizá-la com o fim de atender às nossas mais genuínas expectativas.

O fenômeno, muito especial e gratificante na maioria das vezes, se modifica, se inova, se reinventa, se adapta e transforma os seus principais protagonistas, assim como todos aqueles que direta e/ou indiretamente participam da ação implícita, em autênticos artistas para concluir, com sucesso, o objetivo proposto. Não importa o motivo, ou motivos conjugados, que levam alguém a se deslocar, toda viagem requer uma boa dose de reflexão e centenas de cuidados recomendáveis ou, até, indispensáveis para garantir o sucesso da empreitada escolhida.

Não basta apenas querer viajar e reservar o transporte escolhido, estabelecer um roteiro, contar com hospedagens durante o percurso e sair para sua tão sonhada jornada. Definitivamente, não! Viajar, hoje em dia, requer minucioso planejamento e inúmeras cautelas paralelas para garantir uma viagem tranquila, com a menor probabilidade de enfrentar surpresas desagradáveis e/ou indesejáveis aborrecimentos. 

Minha experiência me ensinou que é sempre recomendável consultar um qualificado agente de viagens. Ele será, sempre, o melhor amigo de sua viagem!