A Taag Linhas Aéreas de Angola está no Brasil há mais de três décadas e, nos últimos anos, aumentou o número de frequências semanais saindo do país. Os voos da companhia partem cinco vezes por semana, às segundas, quartas, sextas, aos sábados e domingos, do aeroporto de Guarulhos, São Paulo, em direção a Luanda, capital da Angola. Além disso, a Taag oferece a opção de stopover em Luanda, permitindo aos passageiros estender sua viagem e explorar a cidade por até cinco dias, antes de seguir para seu destino final.
Com o stopover da Taag em Luanda, o passageiro pode fazer uma escala ou conexão em Luanda com mais de 24 horas de duração, permitindo explorar a cidade. Além disso, não é necessário visto para a escala prolongada em Luanda.
A companhia conecta o Brasil a oito cidades do continente africano, como Cidade do Cabo, Joanesburgo (África do Sul), São Tomé (São Tomé e Príncipe), Windhoek (Namíbia), Maputo (Moçambique), Kinshasa (República Democrática do Congo), Ponta Negra (República do Congo) e Lagos (Nigéria), além da conexão com 12 províncias de Angola, Catumbela (Benguela), Lubango (Huíla), Luena (Moxico), Ondjiva (Cunene), Namibe (Namibe), Menongue (Cuando-Cubango), Soyo (Zaire), Saurimo (Lunda Sul), Cabinda (Cabinda), Huambo (Huambo) e Dundo (Lunda-Norte). Também existem voos partindo do Brasil com destino a Lisboa. Todos os destinos citados saindo do Brasil possuem conexão em Luanda, capital da Angola.
Desde outubro do ano passado, os turistas brasileiros não precisam mais apresentar o visto para visitar Angola. Com isso, os passageiros com a conexão de mais de 24h podem fazer stopover da Taag em Luanda, podendo explorar as belezas naturais e experimentar a culinária local do país.
O que fazer em Luanda
Ao redor de Luanda, muitos são os lugares que merecem uma visita demorada, seja para conhecer o patrimônio natural ou histórico ou simplesmente para descansar, usufruindo de paisagens únicas.
Visitar a Fortaleza de São Miguel, hoje, Museu Militar ou descobrir os sobrados da Baixa, edifícios que são testemunhas e protagonistas da época do tráfico de escravos ou a Cidade Alta, uma das primeiras zonas de construção efetiva de tipo europeu e que reúne edifícios ligados aos poderes político, religioso e militar e classificados como Patrimônio Histórico-Cultural Nacional, tal como o atual Palácio Presidencial e a Imprensa Nacional.
Espalhados pela cidade, os turistas encontram outros exemplos de património histórico que retratam várias fases do crescimento da cidade, assim como museus, de História Natural, Museu Nacional da Escravatura, o da Moeda ou de Antropologia. Por toda a cidade, a atividade cultural é fervilhante, marcada por concertos musicais, exposições de artes plásticas, teatro, bailado e dança.
É ainda possível visitar a Marginal de Luanda para contemplar os impressionantes arranha-céus da capital de Angola. A ilha do Mussulo, uma viagem de barco e com as suas praias com areia dourada, coqueiros e águas convidativas. Visitar a Ilha de Luanda é também uma opção para quem está em busca de conhecer o país em apenas algumas horas. Trata-se de um ótimo lugar para relaxar e apreciar a atmosfera tropical. Esta ilha urbana é conhecida por suas praias pitorescas, restaurantes à beira-mar e uma vida noturna animada.
Antes de retomar a viagem, é tradição a visita ao Mercado de Artesanato, onde artesãos e vendedores empenhados tentam os potenciais compradores com peças de toda Angola, mas também de outros vizinhos africanos. Alguns quilômetros adiante, o impressionante Miradouro da Lua quase faz parar a respiração. Este monumento natural composto por falésias esculpidas pelo vento e chuvas, transporta os turistas para uma paisagem lunar que se estende pelo horizonte até o mar.
Por fim, experimentar a culinária local é uma opção para quem quer provar os pratos tradicionais de Angola, como muamba de galinha, calulu, funge, mufete e outros pratos da cozinha angolana.
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