O Rio Grande do Norte e a Gol estão com parceria fortalecida e anunciaram um novo compromisso de acrescentar voos para os destinos potiguares a partir do Sul e Sudeste em 2022, conforme anunciado nesta quinta-feira (10). A novidade foi anunciada após um encontra da comitiva do estado com executivos da companhia em São Paulo.
Fátima Bezerra, Governadora do Rio Grande do Norte, e Ana Maria da Costa, secretária de Turismo, se reuniram com Eduardo Bernardes, vice-presidente de Vendas e Marketing da Gol, e Ciro Camargo gerente de Relações Institucionais e Desenvolvimento Internacional, para firmar a proposta de incremento na malha com os novos voos diretos.
A Gol opera rotas interligando o Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, em Natal, a outros seis aeroportos (Guarulhos, Brasília, Rio Galeão, Salvador, Congonhas e Confins), e é responsável por 42% do mercado no Rio Grande do Norte.
“O Turismo é um dos pilares da nossa economia, é uma das indústrias que mais gera emprego e renda, por isso é tratado com a relevância que necessária por nosso governo”, comemorou a governadora Fátima Bezerra.
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“Faço questão de participar das reuniões com as companhias para cobrar mais oferta de voos e valores competitivos para que o RN. Saio confiante com a notícia que em breve teremos novidades”, concluiu a política.
“O diálogo permanente com as companhias aéreas é uma das estratégias do Governo do Estado do RN para fomentar o turismo, buscando ampliar nossa a conectividade e competitividade especialmente neste momento que o turismo nacional é o principal responsável pelo fluxo de turistas”, explicou Aninha Costa.
Mercado aéreo do Rio Grande do Norte em alta
Dados do Sistema de Inteligência Turística do Rio Grande do Norte, conhecido como Sírio, mostram que em 2021 o estado teve 13.586 voos e transportou 1,78 milhão de passageiros.
A partir do segundo semestre, a aceleração da vacinação resultou em cenário favorável à retomada das viagens. Houve aumento significante na oferta e demanda por voos, com números se aproximando ao patamar de 2019 (pré-pandemia).
A partir de setembro de 2021, a recuperação da malha aérea sempre ficou na casa de 90%. A média de ocupação dos voos para o ano passado foi de 84%.
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