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MSC e Costa estendem suspensão dos cruzeiros até 4 de fevereiro

A MSC e a Costa estenderam o período de suspensão da temporada 2021/2022 de cruzeiros no Brasil até 4 de fevereiro. A decisão das armadoras foi tomada através da Clia Brasil após conversas de alinhamento com a Anvisa e acrescenta 15 dias à data inicial de retorno, que antes era de 20 de janeiro.

A decisão da MSC e Costa estende a suspensão adotada após o número de casos covid-19 em tripulantes e passageiros dos navios que faziam roteiros pelo litoral brasileiro.

A medida contrasta com a evolução positiva nos Estados Unidos, onde as autoridades de saúde reconheceram a eficácia dos protocolos da indústria de cruzeiros e anunciaram a elevação do Conditional Sailing Order (CSO), que ajudou a orientar o retorno do setor às operações na América do Norte.

O governo dos EUA confirmou na última quarta-feira, 12 de janeiro, que a CSO fará a transição para um programa voluntário em 15 de janeiro. Os cruzeiros são o único segmento que exige, antes do embarque para passageiros e tripulantes, níveis extremamente altos de vacinação e 100% de testes de cada indivíduo.

No Brasil, os protocolos exigem que todos os hóspedes estejam com o ciclo vacinal completo, apresentem testes negativos antes do embarque, testagem contínua a bordo, uso de máscaras, distanciamento social e menor ocupação dos navios, entre outros protocolos.


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Quando os casos são identificados como resultado da alta frequência dos testes a bordo, os protocolos dos navios de cruzeiro ajudam a maximizar a contenção com procedimentos de resposta rápida projetados para proteger todos os hóspedes e tripulantes, bem como as comunidades que os navios visitam.

Segundo a Clia Brasil, os cruzeiros são o único setor que monitora, coleta e relata continuamente informações de casos diretamente aos orgãos governamentais. “Dada essa supervisão e a taxa excepcionalmente alta de vacinação exigida a bordo, a incidência de doenças graves é dramaticamente menor do que em terra, e as hospitalizações têm sido extraordinariamente raras”, aponta a associação em nota.

“Os membros da Clia continuarão a trabalhar em conjunto com as autoridades, sempre guiados pela ciência e pelo princípio de colocar as pessoas em primeiro lugar, com medidas comprovadas que são adaptadas conforme os cenários e que garantem a proteção da saúde dos passageiros, tripulantes e das comunidades que recebem os cruzeiros”, conclui.

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